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Dia da Restauração da Independência de Portugal
Segunda-feira 01 dezembro 2098
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A Restauração da Independência em Portugal comemora-se anualmente no dia 1 de dezembro.
Feriado nacional
O dia da Restauração da Independência é um feriado nacional. A partir de 2013, como parte de um pacote de medidas que visava aumentar a produtividade, o governo português tinha decidido eliminar o feriado de 1 de dezembro. No entanto, a comemoração da Restauração da Independência Portuguesa foi retomada como um feriado em 2016.
1 de dezembro de 1640
Esta data relembra a ação de nobres portugueses que, a 1 de dezembro de 1640, invadiram o Paço Real e aclamaram D. João, duque de Bragança, como rei de Portugal.
A Restauração da Independência foi o culminar de um período de grande descontentamento por parte da população portuguesa que não estava satisfeita com a união ibérica entre Portugal e Espanha. Esta originou problemas à população portuguesa, com sobrecarga de impostos e envolvimento de Portugal nos conflitos de Espanha.
Com a morte do jovem D. Sebastião na batalha de Alcácer-Quibir, Portugal enfrentou um problema de sucessão. Após o insucesso do Cardeal D. Henrique no comando da monarquia, Portugal foi regido por três reis D. Filipes de Espanha, durante 60 anos, período que ficou conhecido por Domínio Filipino.
Feriado nacional
O dia da Restauração da Independência é um feriado nacional. A partir de 2013, como parte de um pacote de medidas que visava aumentar a produtividade, o governo português tinha decidido eliminar o feriado de 1 de dezembro. No entanto, a comemoração da Restauração da Independência Portuguesa foi retomada como um feriado em 2016.
1 de dezembro de 1640
Esta data relembra a ação de nobres portugueses que, a 1 de dezembro de 1640, invadiram o Paço Real e aclamaram D. João, duque de Bragança, como rei de Portugal.
A Restauração da Independência foi o culminar de um período de grande descontentamento por parte da população portuguesa que não estava satisfeita com a união ibérica entre Portugal e Espanha. Esta originou problemas à população portuguesa, com sobrecarga de impostos e envolvimento de Portugal nos conflitos de Espanha.
Com a morte do jovem D. Sebastião na batalha de Alcácer-Quibir, Portugal enfrentou um problema de sucessão. Após o insucesso do Cardeal D. Henrique no comando da monarquia, Portugal foi regido por três reis D. Filipes de Espanha, durante 60 anos, período que ficou conhecido por Domínio Filipino.