No primeiro de dezembro, aconteceu o que se temia, o rei faleceu e sucedeu-lhe o filho com 11 anos. Quando este completou um mês de governo, a sua casa estava caótica e o reino um caos: pessoas mal vestidas e a pedir aos turistas e a crise financeira aumentava pela importação de brinquedos para o jovem.
Um dia, o povo, rispidamente, disse: "Vamos à revolta". Planeou, então, uma luta eficaz contra o príncipe.
Na madrugada do dia seguinte, todo o povo se aproximou do castelo gritando. A rainha ficou impressionada e foi dizer ao príncipe que reagisse, recebendo a sua ignorância. A rainha ficou tão perturbada que a sua ira ressoou pelo castelo.
Um guerreiro, muito destemido, eficaz e com muitas capacidades, subiu à janela e entrou pelas cortinas. O príncipe, obstinado e com maus pressentimentos, foi ver o que se passava. Encontrou o plebeu e travou-se uma batalha. O mais provável seria o príncipe vencer.
A batalha foi renhida: o entoar da espada de ouro a bater num machado de madeira, a armadura de cobre e estanho com a roupa fraca e furada, o penteado e a pele limpa com o monte de cabelo e a pele suja e áspera.
No fim da luta, o plebeu perdeu e foi morto, mas o príncipe mudara de atitude. Agora era um rei sincero, sábio e ponderado, que tratava todos de igual forma. Ele abriu escolas e hospitais e deu empregos às pessoas que passaram a viver bem e sem fome. Diminuíram os doentes e analfabetos e uma nova filosofia se espalhou pelo reino.
Guilherme Pessoa (6.º A - 2012/2013)