No próximo domingo, 4 de Outubro, Moçambique festeja o Dia da Paz e Reconciliação que, em 1992, fez terminar a guerra civil no país após 16 anos de confrontos entre as forças governamentais e a Renamo. Em Roma, o então presidente da República de Moçambique, Joaquim Chissano, e o presidente do actual maior partido da oposição, Afonso Dhlakama, assinavam o Acordo de Paz sob o patrocínio da Comunidade Santo Egídio, de Itália. Foi restituída ao povo moçambicano a paz que ainda hoje perdura.

Desenhou-se uma pomba branca, simples como a Paz. Os mais velhos do “secundário”, sob a orientação da professora Sandra Macedo, ampliaram-na e reproduziram várias cópias que penduraram no tecto da BE com inscrições enormes de definições e apelos à Paz. Depois, os mais pequenitos, orientados pela professora Ana Albasini, também reproduziram muitas cópias, mais pequenas, às quais deram cores da paz, e penduraram-nas nas pombas maiores. Uma ideia simples de continuidade de paz cuja mensagem passa das gerações mais velhas para as mais novas.

Para que o voo da paz nunca acabe.

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