Talvez eu não saiba exatamente a definição de liberdade. Mesmo não sabendo, quando fecho os olhos mil e uma definições de “liberdade” me vêm à cabeça.

Ser livre é ser feliz e fazer os outros felizes. Talvez o que muitos não sabem é que apenas um sorriso é capaz de mudar a vida de alguém, porque as pequenas acções, como sorrir, abraçar, conversar fazem de nós pessoas felizes e promotoras de felicidade.

O nosso maior valor é a vida, e nos meus pensamentos não há liberdade maior que ter amor à vida e ter vontade de viver. Ser livre é viver, ter problemas e, mesmo assim, não deixar que os problemas ditem os caminhos.

Eu vejo a liberdade e a vida como uma montanha russa, em que o objectivo é chegar ao topo dela. E talvez chegar ao topo seja a coisa mais difícil do mundo, mas não impossível, porque, tal como a liberdade é conquistada, o mérito de chegar ao topo é, igualmente, conseguido com esforço e sacrifício próprio.

A liberdade são as cores. Talvez este seja o pensamento mais absurdo que tenho. Mas liberdade é o azul do céu ou mesmo o cinzento dos dias de frio e chuva. Ser livre é como o verde das árvores. Ser livre é, no meio do vermelho das flores, do amarelo, do verde e do azul das aves, descobrir que para ser feliz não é preciso muito.

De todos os mil e um pensamentos que tenho, o que acho mais importante é este: “liberdade é quando tudo na tua vida está preto e com um sorriso te sujas com a tinta que usaste para transformar o preto da tua vida, num mundo cheio de sonhos coloridos, em que o verde, vermelho, lilás, cor-de-rosa e laranja são igualmente valorizados.

A minha liberdade não depende de ninguém. Eu sou responsável por colorir o meu mundo.