Sorrisos de cumplicidade, mesmo sem abraços, conversa descontraída e animação, marcaram, hoje, o regresso às aulas dos alunos do pré-escolar e do 1.º ano do Ensino Básico na Escola Portuguesa de Moçambique – Centro de Ensino e Língua Portuguesa (EPM-CELP), que, logo no primeiro dia de aulas presenciais, mergulharam num mundo de descobertas.


















Sorrisos de cumplicidade, mesmo sem abraços, conversa descontraída e animação, marcaram, hoje, o regresso às aulas dos alunos do pré-escolar e do 1.º ano do Ensino Básico na Escola Portuguesa de Moçambique – Centro de Ensino e Língua Portuguesa (EPM-CELP), que, logo no primeiro dia de aulas presenciais, mergulharam num mundo de descobertas.

Embora o ambiente fosse de alegria pelos reencontros e pela experiência de, pela primeira vez, ingressarem na escola, como é o caso dos novatos do pré-escolar, a preocupação com a segurança no recinto escolar e dentro das salas de aula marcou o arranque das atividades letivas presenciais. As recomendações vão para além das máscaras e testagem de temperatura. As Salas de aula e zonas da escola estão limitadas e sinalizadas; a limpeza reforçada; carteiras às janelas; portas abertas e, em cada canto, funcionários com orientações.

De acordo com Teresa Nora, Coordenadora Pedagógica do 1.º Ciclo do Ensino Básico, é bastante positivo voltar a ver os alunos a colorirem a nossa Escola, a razão da sua existência. “Senti que parte dos alunos tinha uma vontade imensa de regressar à escola. Eles gostam de estar aqui”, disse a docente, sublinhando que “os professores irão fazer tudo para garantir a segurança e as aprendizagens dos petizes”.

Quanto à segurança dentro das salas de aula e no recinto escolar, a Coordenadora garantiu que houve, previamente, um trabalho de organização para assegurar que a Escola não seja um lugar de alto risco. “Falo concretamente do recreio, das turmas que irão partilhar o recreio, do percurso que irão fazer da e para a sala de aula. Trabalhamos também com os pais e encarregados de educação no sentido de incentivarem as crianças a cumprirem as recomendações, sobretudo, na partilha de materiais escolares”, concluiu.