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barbara
ndeve

dsc_0685.jpg No dia 14 de Dezembro de 2006 decorreu na EPM-CELP uma cerimónia de homenagem a um dos mestres da música popular moçambicana, Dilon Ndjindji. À semelhança de outras personalidades que emprestaram o nome a espaços desta escola - à Biblioteca José Craveirinha, à ala Malangatana, ao auditório Carlos Paredes, foi atribuído o nome de Dilon Ndjindji, a uma das salas de Música. A cerimónia de imposição do nome à Sala de Artes Musicais decorreu em dois tempos. Ao meio dia o homenageado foi recebido na escola pela Presidente da EPM, Dra Albina Santos Silva, pelo adido cultural da Embaixada de Portugal em Maputo, Dr. António braga, pela representante do Embaixador de Portugal, Dra. Catarina Arruda. O coro infantil assinalou o momento presenteando o homenageado com algumas músicas.

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homenagem_malang 43.jpg A homenagem a Malangatana, organizada pela Escola Portuguesa de Moçambique-Centro de Ensino e Língua Portuguesa (EPM-CELP), ocorreu em 8 de Dezembro de 2005, dia em que o Mestre fez 49 anos de casamento e 45 de obra pública. A EPM-CELP organizou várias acções, entre as quais destacamos: abertura de uma exposição, com obras de pintura e cerâmica do Mestre; a institucionalização, num dos corredores laterais do nosso "Pátio das Laranjeiras", de uma ala temática com o nome do pintor (Malangatana Valente Negwenya), dedicada às Artes Visuais, constituída por salas de Educação Visual e Tecnológica, Espaço Oficinal e uma sala de Desenho, bem como a promoção de um espectáculo cultural.

 

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p1010102.jpg Dia 29 de Outubro, teve lugar no Auditório Carlos Paredes da Escola Portuguesa de Moçambique / CELP o Sarau Cultural alusivo ao 60º Aniversário do escritor CALANE DA SILVA que se comemorou no passado dia 20 de Outubro.
Foi com o maior prazer que recebemos na nossa Escola esse evento que decorreu num ambiente repleto de amizade e calor humano recordando o percurso de um Homem que é um dos maiores criadores literários e difusor da literatura moçambicana e que teve a sua estreia pública literária em 1967, em Nampula, numa exposição de pintura e poesia ilustrada, já lá vão uns saudosos e aturados 38 anos recheados de carácter, humildade e grandeza.

 

 

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