Projeção de filmes, música, vídeos com diversas temáticas, exposições, partilha de leitura e uma “imersão” pela culinária francesa marcaram os dias 21, 22 e 23 de março na Escola Portuguesa de Moçambique - Centro de Ensino e Língua Portuguesa (EPM-CELP). A tónica era celebrar a Semana da Francofonia e, de alunos para toda a comunidade educativa, mostrar a influência da Língua Francesa no Mundo.
Projeção de filmes, música, vídeos com diversas temáticas, exposições, partilha de leitura e uma “imersão” pela culinária francesa marcaram os dias 21, 22 e 23 de março na Escola Portuguesa de Moçambique - Centro de Ensino e Língua Portuguesa (EPM-CELP). A tónica era celebrar a Semana da Francofonia e, de alunos para toda a comunidade educativa, mostrar a influência da Língua Francesa no Mundo.

A celebração da efeméride iniciou no dia 21, com a projeção do filme francês “Demain Tout Commence” (“Uma família de dois”, em português), uma trama familiar que tem captado a atenção de muitos jovens, seguido de “Qu'est ce que'on fait au Bon Dieu” (“Que Mal Fiz eu a Deus?”) e “Un Sac de Billes” (“Os Meninos que enganavam os nazis”), duas obras sobre a diversidade cultural e a história francesa durante a ocupação nazi. Os filmes foram vistos e discutidos em contexto de sala de aulas, entre alunos de diferentes ciclos de escolaridade.

Para além da sétima arte, a Biblioteca Escolar José Craveirinha acolheu uma exposição de livros franceses em banda desenhada e momentos de leitura dinamizados pelos alunos. Foram expostas, igualmente, nas vitrines e no espaço do projeto Mãos na Ciência, obras sobre inventores franceses; foram partilhados vídeos, conhecimentos sobre países francófonos e as vantagens de aprender a Língua Francesa.

De cordo com Faira Semá, representante da Área Disciplinar de Francês, o uso de recursos digitais motivou os alunos e ditou o sucesso da semana. “Houve muito envolvimento dos alunos. Tivemos de desenvolver mais atividades usando as novas tecnologias e ficaram motivados por fazer coisas de que gostam. A qualidade dos trabalhos foi elevada e isso é uma motivação para eles aprenderem mais sobre a cultura francesa. No futuro, iremos continuar nas modalidades presenciais e digitais. Vamos rentabilizar a capacidade que eles têm de mostrar e lidar com as tecnologias”, concluiu.