
Falando, sobretudo, sobre a representatividade de Portugal além-fronteiras, António Costa elogiou o dinamismo e a cooperação das comunidades portuguesas com outros povos. “O que nos distingue dos outros países é isso. Dentro de Portugal somos cerca de 10 milhões de habitantes, mas a nossa diáspora é enorme. E, quanto maior for a nossa diáspora, mais reconhecimento se tem de Portugal”, disse, acrescentando que “os melhores representantes de Portugal é cada uma e cada um dos portugueses que aqui vivem e trabalham”.
O ministro dos Negócios Estrangeiros, João Gomes Cravinho, falou do privilégio de voltar a estar em Moçambique, passados 32 anos. Afirmou também que os portugueses em Moçambique constituem uma comunidade que faz a diferença tanto no país de acolhimento como no de origem.
Para o embaixador de Portugal em Moçambique, António Costa Moura, a retoma das cimeiras entre Moçambique e Portugal – ao cabo de três anos – veem restabelecer as relações entre os dois países, entre os seus povos. Na V Cimeira, assinaram-se seis acordos que visam apoiar Moçambique nas áreas de educação, segurança e justiça. O Acordo entre o Ministério da Educação e o Camões – Instituto da Cooperação e da Língua visa apoiar a implementação dos planos estratégicos da educação em Moçambique entre 2022 e 2026.
A visita à EPM-CELP terminou com a entrega das insígnias de oficial da Ordem do Infante D. Henrique a António Pinheiro, antigo cônsul português em Maputo, e com a habitual confraternização com a comunidade portuguesa em Moçambique. Para além do Ministro dos Negócios Estrangeiros e do Embaixador de Portugal em Moçambique, o Primeiro Ministro António Costa fez-se acompanhar pela cônsul-Geral de Portugal em Moçambique, Maria Manuel Morais e Silva e por quadros do Estado moçambicano.
A EPM-CELP esteve representada na cerimónia pela sua Diretora, Luísa Antunes.
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