Em quase toda a Escola aconteceu a magia: ora como espaço de desporto, remando ou nadando na piscina insuflável, ou derrubando pinos no boliche; feira gastronómica, com pratos moçambicanos e portugueses, e de artesanato com pulseiras diversas; tranças, pinturas faciais e decorativas, na Floresta Encantada; no “pavor” na Casa do Terror; exibição de talentos no Karaoke; e muita diversão em qualquer ponto.
De acordo com Larissa Gil, vice-presidente da comissão organizadora, embora a adesão tenha sido fraca – em termos de receita, comparativamente com o ano passado –, cumpriu-se alguns objetivos da festa: manter a tradição e reaproximar as pessoas através da diversão. E as imagens falam por sim!