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O projeto Ciência na Escola selecionou quatro trabalhos da EPM-CELP para a fase de desenvolvimento de ideias da 13.ª edição do concurso, sendo a nossa escola a única e primeira a ser admitida do círculo fora da Europa. Subordinado ao tema “Ciência e tecnologia ao serviço de um mundo melhor”, a iniciativa desafia os alunos de todos os ciclos de ensino a nutrir interesse pela aprendizagem das ciências e tecnologia, incentivando monetariamente projectos valorizadores da criatividade e inovação. Os projetos serão desenvolvidos até 20 de maio e os resultados finais serão conhecidos a 7 de junho próximo.

Promovido pela Fundação Ilídio Pinho e apoiado pela Direção Geral dos Estabelecimentos Escolares, o concurso envolve escolas portuguesas do território nacional e fora da Europa. A atual edição constitui a primeira oportunidade para as escolas portuguesas no estrangeiro poderem submeter as suas candidaturas, tendo a EPM-CELP sido a única selecionada a partir de ideias desenvolvidas no âmbito do nosso projecto “Mãos na Ciência”. Dos 1044 projetos submetidos a concurso, apenas 522 foram selecionados para a fase de desenvolvimento. A EPM-CELP fez aprovar os quatro projectos, adiante sumariamente caracterizados.

“Gubuta a Thinsuna, evita a malária!” (Afasta o mosquito, evita a malária!), orientado por Ana Isabel Carvalho, é um projeto a ser desenvolvido por alunos do pré-escolar. Criado em torno da pesquisa de plantas nativas de Moçambique com capacidade repelente de mosquitos, o projecto visa criar um viveiro e usar as propriedades das plantas para afastar o perigo do contacto com o inseto transmissor da doença.

“Viagem pelo sistema digestivo”, coordenado por Ana Catarina Carvalho, envolve várias turmas do sexto ano de escolaridade e consiste na construção de uma estrutura em três dimensões, que simule o funcionamento daquele sistema do corpo humano, e de materiais de apoio, para, em conjunto, auxiliar o estudo do corpo humano.
“Jardim vertical”, sob a coordenação de Fátima Amorim, é um projecto em desenvolvimento que envolve várias turmas do oitavo ano. Propõe a valorização de um espaço da escola, através da construção de um jardim vertical com a integração de elementos que permitam a exploração pedagógica, focado na educação ambiental.

“SDS – Solar Destillation System”, orientado por José Tomé, é um projecto que está a ser desenvolvido por três alunos da turma A2 do 12.º ano e tem como objetivo a produção de um sistema de purificação de água, com recurso à energia solar, passível de ser instalado em povoações como alternativa à energia elétrica.

A fase de desenvolvimento dos trabalhos decorrerá entre 24 de fevereiro e 20 de maio, data limite para a entrega dos mesmos. Destes serão selecionados os 100 projetos – o anúncio será feito a 7 de junho - que irão integrar a exposição pública nacional, a partir da qual o júri avaliará os trabalhos vencedores.

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