
Depois dos livros sobre o fotojornalista Kok Nam e o arquiteto José Forjaz, que inauguraram a referida coleção, a Escola Portuguesa de Moçambique escolheu, com grande facilidade, a figura de Eneas Comiche, cuja intervenção pública de notoriedade evidente teve início ainda no período colonial. Comiche fez parte de um grupo de estudantes moçambicanos que, em Portugal, integrou um movimento em prol da independência de Moçambique, de cujos governos fez parte desde então até aos dias de hoje.
A EPM-CELP pretende que os seus alunos assumam como referências educativa e cívica personalidades como Eneas Comiche, de modo a que os seus anseios mais profundos e ideais de justiça constituam fontes inspiradoras para as novas gerações.