A Escola Primária Completa 12 de Outubro vai inaugurar amanhã, às 10 horas, a sua biblioteca escolar, montada sob a coordenação da Escola Portuguesa de Moçambique-Centro de Ensino e Língua Portuguesa (EPM-CELP). A iniciativa surge no âmbito do Protocolo de Cooperação, assinado em 3 de março de 2010, entre os governos de Portugal e de Moçambique, o Ministério da Educação de Moçambique e a EPM-CELP, em parceria com a Rede de Bibliotecas Escolares de Portugal.
A Escola Primária Completa 12 de Outubro vai inaugurar amanhã, às 10 horas, a sua biblioteca escolar, montada sob a coordenação da Escola Portuguesa de Moçambique-Centro de Ensino e Língua Portuguesa (EPM-CELP). A iniciativa surge no âmbito do Protocolo de Cooperação, assinado em 3 de março de 2010, entre os governos de Portugal e de Moçambique, o Ministério da Educação de Moçambique e a EPM-CELP, em parceria com a Rede de Bibliotecas Escolares de Portugal.

A primeira biblioteca escolar inaugurada no âmbito do protocolo lusomoçambicano ocorreu em abril de 2011 e contemplou a Escola Primária Completa Polana Caniço A, que, desde então, desenvolve um trabalho fundamental de incentivo à leitura junto da comunidade escolar. O protocolo visa a criação e o desenvolvimento de bibliotecas escolares e de um conjunto de iniciativas de promoção da leitura em escolas moçambicanas para favorecer a literacia e o sucesso escolar.

O acordo de cooperação visa, igualmente, o desenvolvimento de um projeto de caixas itinerantes de livros, conhecidas por maletas de leitura, que, presentemente, circulam pelas 10 escolas da Zona da Influência Pedagógica II, sendo a EPC Polana Caniço A a sede do projeto. Denominado "Mabuka Ya Hina, soma e segue", o projeto prevê, para 2013, o seu alargamento a mais 10 escolas do distrito de Maputo, sob a coordenação da EPM-CELP.

O principal objectivo da criação de bibliotecas escolares e do projeto "Mabuko Ya Hina" é disponibilizar serviços de aprendizagem, livros e recursos que permitam a todos os membros de uma comunidade escolar tornarem-se pensadores críticos e utilizadores efetivos da informação.

Os promotores desta iniciativa acreditam na utilidade do projeto, que pretende albergar maior número de escolas para promover a leitura e o aparecimento de mais leitores e escritores em Moçambique.

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