CARO ALUNO Este é o teu espaço de livre expressão. Dá voz à tua imaginação, razão ou, simplesmente, à vontade de escrever ou falar sobre algo que te atrai, preocupa ou até te revolte. Fá-lo de forma consciente, responsável e respeitadora, assumindo o valor da tua opinião. Podes escrever ou falar. A escolha é tua. Os textos e gravações áudio para publicação devem ser entregues no Núcleo de Informação e Comunicação ou enviados através do e-mail Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar. |
COLETÂNEAS anuais de textos publicados pelos alunos na secção "Na ponta da língua". |
Era uma vez uma menina chamada Maria que vivia no palácio com um peixinho que se chamava Bento.
A Maria foi sentar-se numa rocha antes de começar a transformar-se uma sereia.
- Agora vou transformar-me uma sereia de verdade – disse a Maria.
Depois da Maria se transformar numa sereia, ela entrou na água e começou a nadar debaixo da água. A Maria viu os peixinhos a nadar e encontrou duas amigas que viviam no palácio eram a Filipa e a Luísa.
- Olá meninas! – exclamou a Maria.
- Olá Maria, como estás? – perguntaram a Filipa e a Luísa.
- Estou bem e vocês? – disse a Maria.
- Também estamos bem – disseram as meninas.
- Será que foi o Roberto que se riu de nós? – perguntou a Luísa.
- Não sabemos – respondeu a Maria.
As meninas viram que o Roberto estava triste porque perdeu o convite para ir à festa da Fernanda e pediram ajuda ao João para procurar o convite que estava na pedra onde se transformam as sereias.
As meninas estavam felizes com o Roberto porque conseguiram encontrar um convite que a Fernanda deu.
- Obrigado pela ajuda meninas! – disse o Roberto.
- De nada! – disseram as meninas.
O Roberto e as meninas estão felizes porque vão à festa da Fernanda e viveram felizes para sempre
A Maria foi sentar-se numa rocha antes de começar a transformar-se uma sereia.
- Agora vou transformar-me uma sereia de verdade – disse a Maria.
Depois da Maria se transformar numa sereia, ela entrou na água e começou a nadar debaixo da água. A Maria viu os peixinhos a nadar e encontrou duas amigas que viviam no palácio eram a Filipa e a Luísa.
- Olá meninas! – exclamou a Maria.
- Olá Maria, como estás? – perguntaram a Filipa e a Luísa.
- Estou bem e vocês? – disse a Maria.
- Também estamos bem – disseram as meninas.
- Será que foi o Roberto que se riu de nós? – perguntou a Luísa.
- Não sabemos – respondeu a Maria.
As meninas viram que o Roberto estava triste porque perdeu o convite para ir à festa da Fernanda e pediram ajuda ao João para procurar o convite que estava na pedra onde se transformam as sereias.
As meninas estavam felizes com o Roberto porque conseguiram encontrar um convite que a Fernanda deu.
- Obrigado pela ajuda meninas! – disse o Roberto.
- De nada! – disseram as meninas.
O Roberto e as meninas estão felizes porque vão à festa da Fernanda e viveram felizes para sempre
Texto: Wendy Mavimbe, 6.º E
Gravura: Isabel Sousa, 6.º A
EPM-CELP, 03/05/2021
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Era uma vez uma raposa que estava a brincar com o cão o gato, o coelho e a cegonha.
A raposa estava a brincar com a cegonha e perdeu a cauda.
No Verão, a raposa estava na floresta com os animais e disse:
- A minha cauda desapareceu!
- Vocês viram a cauda da raposa? – perguntou a cegonha.
- Não! – respondeu o gato.
- Alguém pode ajudar-me a procurar a minha cauda? – perguntou a raposa.
- Nós vamos ajudar-te a procurar a tua cauda! – respondeu o coelho.
A cegonha conseguiu encontrar a cauda da raposa que estava na árvore.
- Obrigada por terem encontrado a minha cauda! – disse a raposa.
De nada! – disse o cão.
A raposa estava a brincar com a cegonha e perdeu a cauda.
No Verão, a raposa estava na floresta com os animais e disse:
- A minha cauda desapareceu!
- Vocês viram a cauda da raposa? – perguntou a cegonha.
- Não! – respondeu o gato.
- Alguém pode ajudar-me a procurar a minha cauda? – perguntou a raposa.
- Nós vamos ajudar-te a procurar a tua cauda! – respondeu o coelho.
A cegonha conseguiu encontrar a cauda da raposa que estava na árvore.
- Obrigada por terem encontrado a minha cauda! – disse a raposa.
De nada! – disse o cão.
Texto: Wendy Mavimbe, 6ºE.
Illustração: Isabel Sousa, 6ºA.
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Corona, (mas não a cerveja),
Trouxe desgosto e separação.
Já nem se pode ir à Igreja,
fazer uma oração.
Trouxe desgosto e separação.
Já nem se pode ir à Igreja,
fazer uma oração.
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Os quadros das salas de aulas viraram telas,
telas de telemóveis, computadores, telas eletrónicas.
Alunos viraram professores de si mesmos,
salas de aula são agora as paredes das nossas casas.
telas de telemóveis, computadores, telas eletrónicas.
Alunos viraram professores de si mesmos,
salas de aula são agora as paredes das nossas casas.
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