CARO ALUNO Este é o teu espaço de livre expressão. Dá voz à tua imaginação, razão ou, simplesmente, à vontade de escrever ou falar sobre algo que te atrai, preocupa ou até te revolte. Fá-lo de forma consciente, responsável e respeitadora, assumindo o valor da tua opinião. Podes escrever ou falar. A escolha é tua. Os textos e gravações áudio para publicação devem ser entregues no Núcleo de Informação e Comunicação ou enviados através do e-mail Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar. |
COLETÂNEAS anuais de textos publicados pelos alunos na secção "Na ponta da língua". |
Talvez eu não saiba exatamente a definição de liberdade. Mesmo não sabendo, quando fecho os olhos mil e uma definições de “liberdade” me vêm à cabeça.
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O que é ser jovem? Jovem é aquele que sempre se espanta, sem saber onde pertencer. É aquele que a vida desafia, sem ter medo de errar ou de a perder. Ser jovem não se revela apenas no físico, mas também no que a alma contém, não deixando de seguir os seus sonhos e de viver a vida com uma intensa paixão, questionando a realidade e, com coragem, as regras quebrar.
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Os cientistas Hankerstien e Verstapen descobriram, no dia 8 de julho de 3640, um novo país situado no triângulo das Bermudas. Através de um magnetismo muito forte, os cientistas Hankerstien e Verstapen foram “atraídos”, por acaso, para o triângulo das Bermudas. Aqui foram conduzidos através de um radar eletromagnético para o centro do triângulo, local onde encontraram uma ilha desconhecida.
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Há muito que tinha prometido este texto, mais não fosse, a mim próprio, e talvez ainda há mais que o planeava intrincadamente. Como certamente o denotarão, este ano não foi particularmente generoso no que quer que diga respeito aos meus, por si só duvidosos, dotes de escrita. No entanto, sentia, mais do que todas as promessas anti procastinadoras que possa citar, uma forte e inquebrantável necessidade de vos escrever. Talvez pelas saudades que me deixaram, pela melancolia que sempre me afetou, pela necessidade de, pelas palavras, vos reencontrar na nossa grande casa amarela. Para, agora que o sol retornou a este pequeno jardim luso, poder olhar pela janela e fitar os pavões engalanados, os “parrots” repletos de criançada, as buganvílias encarnadas, roxas, amarelas. Para olhar pela janela e não só pensar, não só imaginar, não só sonhar, mas consubstanciar-me aí.
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