web calecuteÀ pátria já eu regressei, com uma história grande que eu cá sei. Uma viagem que tão pouco se disfrute, mas feliz fiquei quando chegámos a Calecute.

Vasco da Gama era o nosso capitão. Partimos de Belém por mares nunca dantes navegados, chegámos a Calecute. Atravessámos um cabo que antes Tormentório, agora de Boa Esperança, e que a obra de colosso a que se chamava Adamastor era apenas um monstro que fora enganado pelo amor.

Já em pleno Oceano Índico, parámos em Melinde onde fomos recebidos com um banquete cheio de comida e vinho. O rei nativo perguntou-nos de onde vínhamos e foi assim que, então, o Capitão decidiu contar a história inteira da nossa nação. Para muitos dos nativos uma história emocionante, especialmente o amor de Inês e de Pedro e como o mesmo era interessante.

De Melinde saímos para Calecute onde os ventos de Eolo - libertados tinham sido - causaram uma tempestade de tal forma que a mesma me deixara ali, no chão, deitado ao comprido. A Calecute já a Armada tinha chegado e não me lembro do resto de tão feliz que estava.

Ao voltar à pátria, a uma ilha chegámos, cheia de mulheres formosas com véus transparentes. O gemido da bela Efire eu não ouvi, como dizem que era mimoso e prudente, só sei que o da minha era bem alto e estridente.

Regressámos à Pátria com uma viagem cheia de glória, que, de certeza, marcará a história de uma nação de onde se prevê muitas futuras vitórias.
Iano Carvalho (9.º B)web ianocarvalho

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