
Nada mais que umas lágrimas!
Para que o tempo passe,
Em ti penso!
Uma manhã que não acabava!
Sem ti por perto,
Sentia-me só.
Deixei-te derrubar os muros que ergui.
Tudo, para dar em nada.
Esperei pelo tempo.
Não tive um segundo.
Não me podes culpar.
A nossa história decidi rasurar.
Esta história,
Que era a minha fraqueza.
Afogava-me na minha própria fraqueza.
Queres que recupere do tempo.
Do tempo em que vivi em ferida!
Caiu-te a mascara!
Deixaste-me ir!
Deixei-me ir.
As palavras ficaram vazias.
Os pensamentos tornaram-se ocos.
E acabou assim a história.
Thaís Gonçalves (9.º B)
