Tu és uma caixa preta,
Imóvel e imatura,
Moderna e bonita.

Tu atrais-me sem cessar
E eu não te consigo resistir,
Eu posso tentar
Mas tu concentras-me com o teu luzir.

Será que me escravizaste,
Sem eu me aperceber?
Ou aprisionaste-me e eu não reclamei.

Eduardo Júnior (8.º A - 2011/12)eduardo-junior 8A

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