Ninguém percebe, ninguém entende
O que fiz neste mundo duro
ninguém me ouve, ninguém pretende
ultrapassar este enorme muro.

Todos falam, gritam, aconselham,
Os olhos abrem-se de duro desespero
As mais caladas bocas se abrem,
Negam tudo e não aceitam o medo.

Calamo-nos simplesmente no final,
e observamos a morte infernal

Margarida Pinto (8.º E - 2011/2012)margarida 8E 11.12

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