Acho que quando gostamos de uma pessoa é bem mais difícil deixá-la partir, especialmente quando começamos a sentir algo especial por ela.

Tenho um exemplo na minha vida. Vivia em Portugal e, quando tinha seis anos, custou-me muito vir para Moçambique, pois achava que não ia gostar do país. Agora que vivo aqui há nove anos é muito difícil passar férias em Portugal, pois tenho aqui pessoas e coisas que me prendem afetivamente.

Partir é bem mais doloroso do que chegar. Nós chegamos sempre onde queremos, basta lutarmos pelo que, realmente, desejamos e esforçarmo-nos para a ter. Agora, partir? Custa muito, pois deixamos pessoas, amigos e familiares de quem gostamos muito e de quem não nos queremos separar.

Na nossa vida vamos passar por muitas partidas e chegadas. Cada um de nós deve estar preparado para isso. Basta ser forte e corajoso, seguir sempre em frente e não deixar que nada nem ninguém nos deite abaixo.

Margarida Pinto (9.º E - 2012/2013)margarida 8E 11.12

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