O autor também fala da morte como de uma viagem se tratasse. Na verdade, morrer é viajar definitivamente para um lugar desconhecido. Não acredito numa vida para além da morte, por isso encaro-a como uma consequência natural da vida. Penso, assim, que a morte determina o fim da nossa existência física e espiritual.
Respeito, contudo, as crenças das outras pessoas, principalmente aquelas que defendem a existência do Paraíso e do Inferno, como lugares de recompensa ou castigo pela vida que levaram na Terra. Por outro lado, também não acredito numa força maior porque considero que Deus foi uma criação do Homem e não o Homem uma criação de Deus. Reconheço, no entanto, que as pessoas que acreditam numa Força Superior ultrapassam mais facilmente os seus problemas, porque encontram nela um conforto espiritual que ajuda a lidar com as dificuldades com mais firmeza.
Para concluir, é necessário reforçar a ideia de que, relativamente a este assunto, devemos ser tolerantes, isto é, aceitar e respeitar as diferenças, quer sejam políticas, religiosas, sociais ou culturais.
Margarida Pinto (9.º E - 2012/2013)