Este é o teu espaço de livre expressão. Dá voz à tua imaginação, razão ou, simplesmente, à vontade de escrever ou falar sobre algo que te atrai, preocupa ou até te revolte. Fá-lo de forma consciente, responsável e respeitadora, assumindo o valor da tua opinião. Podes escrever ou falar. A escolha é tua. Os textos e gravações áudio para publicação devem ser entregues no Núcleo de Informação e Comunicação ou enviados através do e-mail Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar. |
![]() COLETÂNEAS anuais de textos publicados pelos alunos na secção "Na ponta da língua". |

Afinal, concluo que nem mesmo a calçada me quererá escutar, ou mesmo que o queira não o pode. Para mais, seria inútil pregar aos que não ouvem, mesmo sendo menos duro do que pregar aos que ouvem e não se retratam.
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Para mim sonhar é imaginar
É nunca acordar.
Querer viajar
E tudo alcançar
Porque quando sonho o tempo posso prolongar
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Nos dias de hoje, a fé parece abandonar-nos: de todos os lados somos assolados por pessimismo, bota-abaixismo e desespero; todas as notícias são negras, toda a luz se desvanece, toda a esperança desvanece.
Não discutirei, por ora, as razões por detrás destas mudanças sociais: penso que, aliás, há muito que já o fiz, que há muito que já todos sabemos porque gira o mundo como gira, porque nos consome o temor do futuro e a instabilidade crescente. Muito pelo contrário: creio que, aquando de uma situação como a atual, é um imperativo moral louvar as nossas virtudes, para que as redobremos e reforcemos sem, é claro, nos esquecermos de criticar as nossas faltas, para as corrigirmos.
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No momento da escrita desta crónica terminou já o impensável, intolerável e desumano sequestro num dos mais luxuosos centros comerciais quenianos, começado no sábado passado e- mal- terminado na terça-feira passada. Entretanto, há a lamentar 70 mortos, entre os quais vários estrangeiros, inclusive o famoso poeta ganês Kofi Awoon, junto com um número indeterminado- e crescente- de feridos, graves erros de liderança, logística e atuação que rapidamente se acumulam para nos permitirem considerar esta uma das piores, senão a pior, operação de resgate de reféns do século atual.
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