Este é o teu espaço de livre expressão. Dá voz à tua imaginação, razão ou, simplesmente, à vontade de escrever ou falar sobre algo que te atrai, preocupa ou até te revolte. Fá-lo de forma consciente, responsável e respeitadora, assumindo o valor da tua opinião. Podes escrever ou falar. A escolha é tua. Os textos e gravações áudio para publicação devem ser entregues no Núcleo de Informação e Comunicação ou enviados através do e-mail Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar. |
![]() COLETÂNEAS anuais de textos publicados pelos alunos na secção "Na ponta da língua". |
Era uma vez
Numa terra distante
Uma linda princesa
Jovem e deslumbrante
Numa terra distante
Uma linda princesa
Jovem e deslumbrante
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Era uma vez um reino, amarelo, ensolarado e plantado à beira-mar, cuja população estava descontente, pois considerava estar a ser discriminada, mas também esquecida pelos seus governantes. Como em Democracia (e, neste caso particular, eu sou testemunha) são sempre os cidadãos a ter razão, esta coroa imaginária - ou nem tanto - foi por mim ou por eles imaginariamente julgada.
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Certamente que sim, existe uma ligação entre o "saber" e o "pensar saber", uma vez que, tal como os prisioneiros que apenas observam sombras simbolizadoras e tradutoras da realidade, hoje em dia muitos de nós utilizam as Tecnologias de Informação e Comunicação de forma abusiva e desregrada. Faz-se do seu uso um meio de obtenção de informações instantâneas, um veículo de propagação de boatos e falácias, preconceitos e mentiras e um importante aliado da propaganda, não só política, mas também religiosa, social e económica, pelas facilidades acima referidas.
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A expressão "valorar" é, normalmente, associada apenas à ideia de atribuir uma qualidade ou um defeito a algo. Mas essa definição está imperfeita. Valorar é mais do que isso. Não é muito difícil perceber que a beleza de um quadro não está nele, mas no indivíduo que o aprecia, que a crueldade de um ato não se encontra propriamente lá, mas na avaliação que a sociedade faz dele, que a harmonia de uma canção está nos "ouvidos" de quem a escuta e não nela própria. O quadro pode ser feio para outra pessoa, assim como o ato pode não ser tão cruel na perspetiva de outro alguém e a canção pode ser apenas ruidosa para um indivíduo.
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