Histórico de coordenadores e diretores
Luís Maria de Carvalho Félix Gottschalk | 01.09.2001 a 31.08.2002 |
Maria do Rosário Serra Ferreira Mendes | 01.09.2002 a 31.08.2004 |
António Manuel de Aragão Borges Aresta | 01.09.2004 a 31.08.2007 |
Jeremias da Conceição Correia | 01.09.2007 a 31.08.2008 |
Maria da Piedade Simões R. Silva Pereira | 01.09.2008 a 31.08.2010 |
Luísa Maria Pina Valente Antunes | 01.09.2010 a 31.08.2020 |
Cristina Viana | 01.09.2020 a 30.11.2020 |
Graciela Maria Matos Valente | Desde 01.12.2020 |
Diretora
Graciela Maria Matos Valente
Diretora do Centro de Formação e de Difusão da Língua Portuguesa
Professora do Quadro de Nomeação Definitiva desde 1995, licenciou-se em Português-Inglês (ensino de), pela Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro em 1994. Em 2010 conclui o Mestrado em Línguas, Literaturas e Culturas (Estudos Ingleses), pela Universidade de Aveiro.
Além da atividade docente nas disciplinas de Inglês e Português ao longo de 27 anos de serviço, Graciela Maria Matos Valente desempenhou diferentes funções na EPM-CELP e nas várias escolas onde trabalhou, como coordenadora do departamento de Línguas, representante de área disciplinar, orientadora de estágio pela UA, diretora de turma, relatora da avaliação docente, coordenadora de Clubes e Oficinas de Línguas, formadora de Cursos Profissionais, gestora do Key for Schools Portugal, professora classificadora do Preliminary English Test for Schools e speaking examiner (PET), membro da equipa do projeto Erasmus+ "ICT in USE" e membro da equipa da Biblioteca Escolar.
Regulamento
REGULAMENTO DO CENTRO DE FORMAÇÃO E DIFUSÃO da Escola Portuguesa de Moçambique - Centro de Ensino e Língua PortuguesaO presente regimento define os princípios que devem ser conhecidos e respeitados por todos os que recorrem aos serviços do Centro de Formação e Difusão da Língua Portuguesa (CFD) da Escola Portuguesa de Moçambique -
Centro de Ensino e Língua Portuguesa (EPM-CELP), de acordo com o Regulamento Interno, em vigor.
DEFINIÇÃO
O CFDLP da EPM - CELP é a estrutura de apoio à formação de pessoal docente, não docente e da comunidade, enquanto processo de formação em serviço e contínuo de desenvolvimento profissional, desenvolvendo ainda as ações previstas no presente capítulo.
OBJETIVOS
Constituem objetivos do CFD:
a) Promover a melhoria de qualidade do ensino e das aprendizagens, através da permanente actualização e aprofundamento de conhecimentos, nas vertente teórica e pratica;
b) Desenvolver, para públicos específicos, modelos metodológicos e outros instrumentos de formação, tendo em conta as prioridades superiormente definidas;
c) Qualificar os diversos agentes educativos, visando a inovação e o progresso contínuo do sistema educativo;
d) Promover estudos conducentes ao conhecimento das competências e necessidades de formação do pessoal docente e não docente da EPM-CELP;
e) Organizar ações de formação dos docentes e de outros agentes educativos da EPM-CELP, e de outras instituições enquadradas em protocolos de cooperação;
f) Desenvolver ações de formação de docentes, no domínio das metodologias do ensino da língua portuguesa, como língua segunda;
g) Estabelecer relações de intercâmbio e cooperação com organismos moçambicanos e outros, responsáveis pela formação;
h) Fomentar o intercâmbio e a divulgação de experiências pedagógicas;
i) Promover e divulgar a língua portuguesa, enquanto língua oficial, segunda língua ou estrangeira;
j) Incentivar a autoformação, a prática de investigação e a inovação educacional;
k) Promover ações que divulguem a cultura portuguesa;
l) Fomentar ações de animação e desenvolvimento cultural da comunidade educativa.
ÓRGÃOS E ÁREAS FUNCIONAIS
O CFD tem um diretor nomeado pelo Diretor da EPM-CELP que exerce as suas funções por um período de três anos, renovável.
O CFD integra as seguintes áreas funcionais:
a) Centro de Formação
b) Centro de Língua e Cultura Portuguesa
c) Apoio a visitas protocolares e à organização de eventos comemorativos/atividades
ATRIBUIÇÕES DO DIRETOR
São atribuições do Diretor do CFD:
a) Representar o Centro de Formação;
b) Elaborar o respetivo plano anual de atividades e o respetivo relatório no final de cada ano letivo;
c) Identificar as necessidades de formação dos docentes e do pessoal não Docente da EPM-CELP, em colaboração com o Conselho Pedagógico, estabelecendo as respetivas prioridades;
d) Promover as ações de formação em serviço e contínua que respondam às prioridades definidas;
e) Elaborar planos de formação, tendo presente os protocolos de cooperação com entidades moçambicanas,portuguesas e outras;
f) Preparar os protocolos de cooperação com as entidades moçambicanas e definir os respetivos enquadramentos e meios a afetar;
g) Articular os programas de formação com os problemas reais de ensino aprendizagem, na situação concreta da EPMCELP;
h) Definir programas de formação dos diversos agentes educativos, com ênfases diversas, de acordo com as fases de formação inicial, indução profissional e formação contínua;
i) Apoiar projetos de inovação educacional da iniciativa dos profissionais da EPM-CELP;
j) Desenvolver as ações conducentes à identificação de potenciais formadores, com vista ao alargamento da bolsa de formadores do CFDLP;
k) Propor superiormente a aquisição de serviços a formadores externos;
l) Apoiar os professores das escolas de direito privado moçambicano com planos curriculares e programas portugueses e outro pessoal ligado à área da educação, mediante solicitação dos respetivos estabelecimentos de ensino ou entidades do Ministério da Educação de Moçambique;
m) Promover atividades que assegurem a promoção, divulgação e o ensino da língua portuguesa;
n) Elaborar propostas com vista à obtenção de autorização para a aquisição de serviços e materiais necessários à concretização do plano de atividades do CFDLP;
o) Elaborar propostas com vista à obtenção de autorização para deslocação dos seus formadores a outros centros, estabelecimentos e instituições protocoladas, a fim de dinamizar ações de formação no âmbito do apoio à cooperação
na área da educação;
p) Desenvolver mecanismos de avaliação do nível de proficiência dos formandos envolvidos nas diversas ações de formação;
q) Propor a movimentação das verbas inscritas para o funcionamento do centro;
r) Elaborar o relatório de avaliação no final do ano económico, indicando o modo como foi desenvolvido o plano de atividades e os meios financeiros utilizados.
APOIO TÉCNICO DO CFD
a) O apoio técnico-pedagógico ao Diretor do CFD é assegurado por um núcleo de docentes, exercendo essas funções em regime de tempo inteiro ou parcial, de acordo com as ações previstas e aprovadas no plano de atividades.
b) O número efetivo de unidades de recursos humanos para as funções previstas no número anterior, bem como o
regime de prestação de horas de apoio, é fixado pela Direção, tendo em conta as necessidades e a natureza das atividades de formação, bem como o orçamento disponível anual.
c) Duas Técnicas Superiores afetas ao Centro de Formação e uma docente prestam assessoria na área das Publicações, na área da Formação/ Cooperação e na área de apoio a visitas protocolares e à organização de eventos comemorativos/actividades.
FORMADORES
Podem ser formadores, de acordo com o artº 31 do regime jurídico da formação contínua de professores (RJFCP), no âmbito das áreas de formação, profissionais com:
- Doutorados;
- Mestrados;
- Aprovação em provas de aptidão pedagógica e capacidade científica realizadas no âmbito da docência do ensino superior;
- Cursos de pós graduação ou parte curricular do mestrado;
- Cursos de formação especializada em Educação/Ciências da Educação, nos termos do disposto no regime jurídica da formação especializada de Educadores e professores;
- Licenciatura em Educação/Ciências da Educação.
Podem também se formadores os docentes profissionalizados dos ensinos básico e secundário e os educadores de infância habilitados com uma das seguintes qualificações em Educação/Ciências da Educação:
• Diploma de estudos superiores especializados;
• Curso de formação de formadores com duração superior a 120h.
Podem ainda ser formadores mediante deliberação fundamentada do Concelho Cientifico e Pedagógico de formação continua, os indivíduos, docentes ou não docentes, possuidores de currículo relevante nas matérias sobre que incide a formação.
O estatuto de formador a que se referem os pontos anteriores é concedido para uma determinada área de formação, segundo o número 4 do artº 31 do RJFCP.
Os formadores apresentam a sua candidatura ao Centro de Formação e, caso não sejam ainda certificados pelo Conselho Científico-Pedagógico da Formação Contínua, fazem a respectiva candidatura para que possam ser incluídos na bolsa de formadores do Centro de Formação e Difusão da EPM-CELP.
PLANO DE FORMAÇÃO
a) O plano de formação contempla obrigatoriamente os seguintes aspetos:
i) Resultados esperados da formação, tendo presente o perfil final que se deseja obter e os objetivos de formação, e a sua articulação com o Projeto Educativo da Escola;
ii) Atividades pedagógicas e os meios em função dos condicionalismos e tempo disponível;
iii) Os instrumentos de avaliação, nomeadamente, testes e escala de observação, em função dos objectivos propostos.
b) A formação a desenvolver pelo CFD da EPM-CELP tem, necessariamente, que considerar as características da população a formar, as condições de admissão, os recursos disponíveis em cada ano económico e as características dos formadores.
c) A formação dirigida aos recursos humanos da EPM-CELP deve partir da análise prévia das necessidades da instituição educativa.
AVALIAÇÃO DAS AÇÕES DE FORMAÇÃO
Avaliação da Ações de Formação
As ações de formação contínua são avaliadas pelos formandos, pelos formadores e pela entidade formadora através de instrumentos de avaliação pré-definidos pelo Centro.
Avaliação dos Formandos
A avaliação qualitativa dos formandos é da competência do formador, segundo critérios e instrumentos previamente estabelecidos, que constam do sistema de avaliação das acções de formação do CFD da EPM-CELP , dos quais deve ser dado conhecimento aos formandos, nomeadamente no que diz respeito a:
a) Assiduidade;
b) Participação no contexto dos objectivos/efeitos a produzir;
c) Trabalho individual (nos recursos de formação); relatório de reflexão critica
ASSIDUIDADE
a) Os formandos têm, obrigatoriamente, que participar em, pelo menos, 80% da duração da ação para que a mesma seja certificada.
b) As faltas injustificadas ou a desistência implicam a impossibilidade de inscrição, no mesmo ano letivo, em outras ações de formação.
CERTIFICAÇÃO DA FORMAÇÃO
Será passado certificado aos formandos que satisfaçam, cumulativamente, as seguintes condições:
a) Assiduidade não inferior a 80% da duração da ação;
b) Ações com 25 ou mais horas de formação;
c) Avaliação qualitativa de acordo com os critérios e as escalas adotadas.
REUNIÕES
O Diretor reunirá uma vez por mês com a equipa de colaboradores para tratar de assuntos relacionados com o CFDLP, através de convocatória via mail, com antecedência de 48 horas, das quais se lavrará a respetiva ata, feita em regime de rotatividade.
DISPOSIÇÕES DIVERSAS
a) O presente regimento entra em vigor após aprovação pelo Conselho Pedagógico, sendo, depois, divulgado a toda a comunidade escolar.
b) Qualquer situação omissa será resolvida pelo Diretor do CFD e pela Direção da EPM-CELP.
Objetivos
Centro de Formação e Difusão da Língua Portuguesa
Definição
O Centro de Formação e Difusão da Língua Portuguesa (CFDLP) da EPM-CELP é coordenado por um director e constitui-se como uma estrutura de apoio à formação de pessoal docente, não docente e da comunidade, tendo como
prioridades o apoio à execução do plano anual de formação da escola, o apoio à formação de docentes moçambicanos
no âmbito dos protocolos estabelecidos com o Ministério da Educação Moçambicano e enquadrados em Acordos de
Cooperação Bilateral, desenvolvendo, ainda, atividades no âmbito da Difusão da Cultura e da Língua Portuguesa.
Objetivos
Constituem objetivos do CFDLP:
a) Promover a melhoria de qualidade do ensino e das aprendizagens, através da permanente actualização e aprofundamento de conhecimentos, nas vertentes teórica e prática;
b) Desenvolver, para públicos específicos, modelos metodológicos e outros instrumentos de formação, tendo em conta
as prioridades do projeto educativo e do plano anual de atividades;
c) Organizar ações de formação para qualificar os diversos agentes educativos, visando a melhoria do desempenho
profissional, a inovação e o progresso contínuo do sistema educativo;
d) Proporcionar uma atualização de conhecimentos respondendo aos desafios da sociedade contemporânea, nomeadamente desenvolvendo competências no domínio das novas tecnologias;
e) Fornecer novos contributos de formação, no âmbito da educação, que tornem possível ao formando situar-se num contexto educativo internacional;
f) Responder às necessidades sentidas pela escola contribuindo para a realização de experiências de investigação numa perspetiva de valorização do ensino experimental;
g) Desenvolver formação centrada nos contextos educativos orientando-a para a resolução de problemas práticos e reais da escola;
h) Refletir em torno do processo ensino-aprendizagem dos diversos grupos de alunos;
i) Apoiar a escola estimulando processos de mudança que favoreçam a concretização dos projetos educativos numa perspetiva de autonomia;
j) Incentivar a auto formação, prática de investigação e inovação educacional;
k) Favorecer domínios de formação que fomentem uma cultura pedagógica que defenda princípios de cidadania ativa, respeite e valorize as diferenças a as considere no processo educativo;
l) Estabelecer relações de intercâmbio e cooperação com organismos moçambicanos e outros, responsáveis pela formação;
m) Desenvolver ações de formação de docentes, no domínio das metodologias do ensino da língua portuguesa, como língua segunda;
n) Promover e divulgar a língua portuguesa, enquanto língua oficial, através da produção e edição de publicações e enquanto segunda língua ou estrangeira, através dos cursos de Português para estrangeiros;
o) Fomentar ações de animação e desenvolvimento cultural da comunidade educativa.
Diversidade das atividades formativas
a) Encontros;
b) Reuniões de grupos de trabalho;
c) Ações de formação contínua,
d) Cursos de formação;
e) Módulos de Formação
f) Seminários
g) Círculos de estudos;
h) Estágios;
i) Oficinas de formação;
j) Projetos.
Regimento do Centro de Formação
O Centro de Formação rege-se, no que se refere ao desenvolvimento específico das suas atividades por
um regulamento próprio.
Avaliação
AVALIAÇÃO DAS AÇÕES DE FORMAÇÃO
Avaliação da Ações de Formação
As ações de formação contínua são avaliadas pelos formandos, pelos formadores e pela entidade formadora através de instrumentos de avaliação pré-definidos pelo Centro.
Avaliação dos Formandos
A avaliação qualitativa dos formandos é da competência do formador, segundo critérios e instrumentos previamente estabelecidos, que constam do sistema de avaliação das acções de formação do CFDLP da EPM-CELP (em anexo), dos quais deve ser dado conhecimento aos formandos, nomeadamente no que diz respeito a:
a) Assiduidade;
b) Participação no contexto dos objectivos/efeitos a produzir;
c) Trabalho individual (nos recursos de formação); relatório de reflexão critica
ASSIDUIDADE
a) Os formandos têm, obrigatoriamente, que participar em, pelo menos, 80% da duração da ação para que a mesma seja certificada.
b) As faltas injustificadas ou a desistência implicam a impossibilidade de inscrição, no mesmo ano letivo, em outras ações de formação.
CERTIFICAÇÃO DA FORMAÇÃO
Será passado certificado aos formandos que satisfaçam, cumulativamente, as seguintes condições:
a) Assiduidade não inferior a 80% da duração da ação;
b) Ações com 25 ou mais horas de formação;
c) Avaliação qualitativa de acordo com os critérios e as escalas adotadas.
Os estágios profissionais são uma oportunidade de aprendizagem contínua e em contexto real de trabalho, que permite aos estagiários a operacionalização dos conhecimentos adquiridos no percurso académico e o contacto com profissionais experientes, possibilitando, para além da valorização dos seus curricula, a aquisição de experiência profissional e o desenvolvimento de competências, fatores determinantes para a futura inserção no mercado de trabalho.
A EPM-CELP tem firmado protocolos de cooperação com várias Instituições do Ensino Superior para a realização de estágios profissionais dos seus alunos, fundamentalmente nas áreas da educação, da psicologia escolar e da psicologia das Necessidades Educativas Especiais e ainda na área das tecnologias da comunicação.
Foi iniciado, em março de 2011, um novo projeto de Formação destinado aos Formadores dos Institutos de Formação de Professores do Sistema de Ensino Moçambicano, de 75 horas, repartidas em três Oficinas de 25 horas cada.
Este projeto de formação surge ao abrigo do Memorando de Entendimento entre o Ministério da Educação de Moçambique e a EPM-CELP, abrangendo 5 Institutos de Formação de Professores: Instituto de Formação de Professores da Namaacha, de Chibututuine, Matola, Munhuana e Associação para o Desenvolvimento Profissional de Maputo (ADPP), num global de 72 formandos e 8 formadores.
Este projeto de formação incide nas Metodologias do Ensino das Ciências Naturais, da Matemática, do Português, da Educação Moral e Cívica e nas Técnicas de Expressão.
As três oficinas de Formação serão realizadas aos sábados, nas instalações da EPM-CELP e nos Institutos de Formação com a duração de 5 horas por sessão de trabalho.
1º Módulo de Formação (26 de fevereiro, 5,12,19 e 26 de março de 2011) – Elaboração de planos de aula detalhados;
2º Módulo de Formação (03,10,17 de setembro e 01,08 de Outubro de 2011) – Avaliação
3º Módulo de Formação (3º período letivo – a confirmar) – Transversalidade dos conteúdos relacionados com a Educação Sexual e Reprodutiva e com a abordagem do tema do HIV – SIDA.
Este projeto de formação tem como principal objetivo o melhoramento das práticas letivas dos formadores dos respetivos Institutos e por consequência dos professores formados por aqueles Institutos.
O Centro de Formação da EPM-CELP pretende dar continuidade, durante este ano letivo, ao Projeto de Formação para Educadores Infância, iniciado nas jornadas de Formação de maio de 2010.
NOVOS PROJETOS
Este projeto de formação será realizado ao abrigo do memorando de entendimento com o Ministério de Educação de Moçambique para Educadores de Infância e Diretoras de Infantários e creches de Maputo.
Oportunamente serão anunciadas as datas de realização das oficinas de formação.
Serviços administrativos
Ação | Público-alvo | Modalidade/Horas | Formador | Período de realização |
---|---|---|---|---|
Contabilidade e Gestão | Sector da Contabilidade | Formação em contexto real de trabalho 25 horas | Normática | Fev. 2012 |
Pessoal técnico/biblioteca
Ação | Público-alvo | Modalidade/Horas | Formador | Período de realização |
---|---|---|---|---|
Animação com o 3D MAX | CRE - Oficina Didática | Online | Evolui.com | Set. (nova proposta) |
Biblioteca Escolar – Tratamento do Fundo Documental | Docentes da EPC 12 de Outubro de Maputo e Docentes da EPC 12 de Outubro de Mumemo;Funcionários Bibliotecários do CC de Matalana | 25 horas Sábados das 08.00h às 13.00h | Ana Albasini | Setembro 2011 (nova proposta) |
Manutenção de Recursos – material informático e audiovisual | Biblioteca | Módulos de formação 4 horas | Eng.º Manuel Mulungo | 2012 |
Manutenção do Espaço - limpeza | Biblioteca | Módulo de Formação “trainng” 4 horas | D. Ana Nogueira | 2012 |
Biblioteca Escolar – Gestão e Funcionamento | Docentes da EPC 12 de Outubro de Maputo e Docentes da EPC 12 de Outubro de Mumemo;Funcionários Bibliotecários do CC de Matalana | 25 horas Sábados das 08.00h às 13.00h | Ana Albasini | Fevereiro de 2012 |
Assistentes Operacionais
Ação | Público-alvo | Modalidade/Horas | Formador | Período de realização |
---|---|---|---|---|
Legislação Laboral | Assistentes Operacionais, Assistentes Técnicos, Administrativos | Ação de Formação 15 horas | Dr. Abílio Sitoe (Gabinete Jurídico) | Junho 2012 |
Manutenção
Ação | Público-alvo | Modalidade/Horas | Formador | Período de realização |
---|---|---|---|---|
Higiene e Segurança no Trabalho | Manutenção | Ação de Formação 8 horas | (por definir) | 2012 |
Ações que incidem sobre conteúdos de natureza pedagógico-didática com estreita relação à matéria curricular lecionada
Educação Pré-Escolar
Ação | Destinatários (Grupo) | Modalidade/Horas | Formador | Período de realização |
---|---|---|---|---|
Avaliação e Desenvolvimento do Currículo em Educação Pré-Escolar | 100 |
Oficina de Formação 25 horas |
Gabriela Portugal Universidade de Aveiro | 2012 |
Técnicas de Expressão Plástica no Jardim de Infância | 100 |
Oficina de Formação 15 horas |
Equipa do Núcleo Artístico (formadores Internos) | 2012 |
Expressão Dramática no Jardim de Infância | 100 |
Oficina de Formação 15 horas |
Equipa do Núcleo Artístico (formadores Internos) | 2012 |
Um Plano de Formação visa contribuir para o desenvolvimento do potencial humano face às exigências do mundo atual, através da preparação e qualificação dos profissionais para a prestação de serviços com uma qualidade técnica excelente. Esta preocupação torna imprescindível a formação dos profissionais, de forma a poderem disponibilizar soluções adequadas, inovadoras e de qualidade. São objetivos do Plano de Formação organizar e tornar visível a informação relativa à(s) necessidade(s) formativa(s) de qualquer organização que vise proporcionar conhecimentos (saberes) e promover (as) competências (dos) profissionais.
Neste contexto o desenvolvimento de uma Escola que se pretende assente numa cultura de iniciativa, de responsabilidade e de cidadania ativa só é possível com uma aposta forte na formação do seu corpo docente e restantes agentes educativos.
O atual Plano de Formação enuncia um conjunto de ações, que têm por base o contexto de desempenho profissional e a assunção da necessidade de "investir" em áreas consideradas de grande relevância para a eficácia do sistema educativo. Este plano resultou de um diagnóstico de necessidades, que envolveu a auscultação do pessoal docente e demais agentes educativos.
Por conseguinte, este plano tem por intenção atingir, o mais equilibradamente possível, todos os níveis de escolaridade e membros desta comunidade educativa. Considerando que existem áreas temáticas comuns, optou-se pela sua especificação em cada nível de ensino com o objetivo de facilitar a operacionalização do mesmo.
Constitui objetivo principal deste plano, a presunção de que as ações de formação a efetuar, nas diferentes áreas temáticas, proporcionem aos formandos que as frequentarem a aquisição de competências, que possam integrar na sua prática letiva e profissional. E também com o objetivo de melhorar o desempenho dos serviços prestados, contribuindo, deste modo, para a melhoria da qualidade da educação, em que todos estamos empenhados.
Ficam pois neste Plano de Formação, enumeradas as necessidades de formação apontadas por cada grupo/sector, devidamente identificado.
Conforme o consignado no novo Estatuto da Carreira Docente, no Artigo 10º, alínea e), e demais artigos, o pessoal docente deve participar de forma empenhada nas várias modalidades de formação que frequente, designadamente nas promovidas pela administração, e usar as competências adquiridas na sua prática profissional.
Para tal, é seu direito a formação e informação para o exercício da função educativa, pelo acesso a ações de formação contínua regulares, destinadas a atualizar e aprofundar os conhecimentos e as competências profissionais dos docentes.
A formação do pessoal docente compreende a formação inicial, a formação especializada e a formação contínua, sendo que a última prevista no artigo 38º da Lei de Bases do Sistema Educativo.
A reciclagem e a aquisição de novas práticas pedagógicas faz-se através de tais ações, passando nomeadamente pela formação contínua, que deverá ser planeada de forma a promover o desenvolvimento das competências profissionais do docente.
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Objetivos
- Desenvolver e aprofundar as competências linguísticas, pragmáticas e sociolinguísticas em situações do domínio pessoal e público;
- Desenvolver e aprofundar o conhecimento da língua e da comunicação, através da reflexão sobre: a estrutura do sistema linguístico e da gramática dos discursos orais e escritos que regulam a comunicação do quotidiano público, profissional e pessoal;
- Conhecer e aplicar regras psicológicas, culturais e sociais que condicionam a utilização da língua em quadros sociais específicos;
- Conhecer aspetos relevantes da cultura portuguesa e do espaço lusófono, numa perspetiva contrastiva;
- Promover a relação afetiva e intersubjetiva com a língua portuguesa;
- Promover a capacidade de interagir culturalmente com o Outro.
Destinatários
Cidadãos com idade igual ou superior a 17 anos, para os quais o Português seja Língua Estrangeira e com o Ensino Secundário completo. Devem ainda conhecer o alfabeto latino.
Níveis
- Iniciação - Nível A1
- Elementar - Nível A2
- Intermédio I - Nível Limiar B1
- Intermédio II - Nível Vantagem B2
- Avançado - Nível de Autonomia C1
- Aprofundado - Nível de Mestria C2
- Outras ofertas: Curso de Expressão Oral (destinado aos alunos que já tenham frequentado os níveis A1/A2 e que pretendam desenvolver competências linguísticas ao nível da oralidade).
Para a colocação dos estudantes em cada um destes níveis, serão consideradas as informações prestadas na ficha de inscrição e os resultados de um teste diagnóstico (teste de nível), realizado no 1º dia de aulas.
As informações que o estudante dá na ficha de inscrição devem ser verdadeiras e exactas para que a primeira avaliação da sua proficiência seja a mais adequada. Durante os dois primeiros dias do curso, os professores farão uma avaliação mais exata do nível dos estudantes e procederão a eventuais alterações do nível ou de turma.
Ajustamentos posteriores poderão ser efetuados, quer por sugestão dos docentes, quer por solicitação dos estudantes.
Módulos
Todos os cursos estão subdivididos em módulos, designadamente:
- Iniciação e Elementar - Níveis A1+A2
- Intermédio - Níveis B1+B2
- Avançado - Níveis C1+C2
Duração
Todos os cursos funcionam duas vezes por semana, no total de 4 horas semanais, e têm a duração de 80 horas, com exceção do curso de expressão oral, que tem a duração de 25 horas
Aulas
- Horário
- As aulas têm a duração de uma hora e trinta e de duas horas, respetivamente, de acordo com o seguinte horário:
- 2ª feira: 11h00 - 12h30 ou 18h00 - 20h00
- 3ª feira: 07h00 - 08h30 ou 11h00 - 12h30
- 4ª feira: 07h00 - 08h30 ou 18h00 - 20h00
- Tipologia das aulas
- Aulas para grupos (mínimo 3 e máximo 20 alunos).
- Professores
- Os cursos são lecionados por professores maioritariamente de nacionalidade portuguesa com formação académica e profissional específica para a docência de Português Língua Estrangeira (PLE).
Certificação
Avaliação
- Diagnóstica
- No primeiro dia de aulas, os alunos realizarão um teste de nível, para verificar a sua proficiência na Língua Portuguesa.
- Contínua
- Os estudantes deverão realizar regularmente pequenas atividades com vista à aplicação dos conhecimentos. Dessas atividades constam fichas de trabalho e fichas de auto e heteroavaliação.
- Final
- No final de cada Curso, será passado um Certificado aos estudantes que o tenham frequentado com assiduidade e aproveitamento.
Certificado
No final de cada Curso, será passado um Certificado aos estudantes que o tenham frequentado com assiduidade e aproveitamento.
Inscrição
Inscrição e Emolumentos
As inscrições são feitas na secretaria da EPM-CELP mediante o preenchimento da ficha de inscrição e entrega de uma cópia do BI (Moçambique), Passaporte ou DIRE (outros países), assim como dos comprovativos dos pagamentos.
A ficha de inscrição pode ser descarregada acima ou adquirida na secretaria da EPM-CELP. Todos os cursos só entrarão em funcionamento com o mínimo de 3 inscrições.
Não serão devolvidos emolumentos por motivos alheios à EPM-CELP (desistência do curso e outros).
Feitos os pagamentos, o estudante tem direito a receber:
- Um cartão de estudante, válido durante o curso, que lhe permitirá utilizar a biblioteca da EPM-CELP, a reprografia e demais serviços da EPM-CELP;
- Material didático complementar (manuais, fotocópias, folhetos, etc.)
Preço dos Cursos
Obter informações junto dos SAE ou através do e-mail Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar. ou Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.
Material
- Material Didático
Durante o curso, serão fornecidos aos estudantes os textos de apoio necessários, assim como fichas de auto e heteroavaliação. A bibliografia a utilizar, materiais de apoio e manual serão fornecidos pela EPM-CELP. - O Laboratório de Línguas
A EPM-CELP tem um Laboratório de Línguas que é um espaço que possibilita aos aprendentes, desenvolverem a compreensão e a expressão oral, através do visionamento de filmes, documentários, da audição de música, de programas radiofónicos e outros, e da interação com software específico em Língua Portuguesa. - Atividades Culturais
As atividades culturais têm como objetivo complementar e consolidar os conhecimentos de natureza linguística e cultural dos aprendentes de Português. Assim, a EPM-CELP organiza convívios de teor cultural e lúdico em que o Português é a língua de comunicação.
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Objectives
- Develop and improve linguistic, pragmatic and sociolinguistic competences;
- Identify and apply cultural and social rules in different communicative situations;
- Identify important aspects of the Portuguese Culture;
- Develop one’s a capacity of interacting culturally with others.
Candidates
17 years old or older citizens whose mother tongue is not Portuguese and who have completed the Secondary School successfully. Students must also be acquainted with the Latin alphabet.
Levels
- Begginers – Level A1
- Elementary - level A2
- Intermediate - Level B1
- Upper-Intermediate - Level B2
- Advanced - Level C1
- Proficiency - Level C2
Candidates for enrolment are required to do a placement test and are then classified in their appropriate level.
Course Modules
The course is divided in modules:
- Begginers and Elementary - Levels A1+A2
LíngPortuguese Language (22h), Language Laboratory (18h), Speaking (16h) and Writing (16h).ua Portuguesa (22h), Laboratório de Língua (18h), Conversação (16h) e Composição (16h).
- Intermediate - Levels B1+B2
Literature and Portuguese Language (16h) and Portuguese Culture (16h).
- Advanced - Levels C1+C2
Portuguese Language (22h), Portuguese Laboratory (18h);
Literature and Portuguese Language (16h) and Portuguese Culture (16h).
Duration
The courses will have 80 hours, divided in modules with four days per week tuition, 2 hours each. Students are excluded if they miss more than 1/3 of the total number of hours on each course.
Classes
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Timetable
Monday, Tuesday, Wednesday and Thursday, with 3 different class hours:-
- 7:30 - 9:30
- 10:00 - 12:00
- 18:00 - 20:00
-
-
Lessons
Besides group lessons (22 students per class) there can be individual lessons (one or two students per class).
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Teachers
The teachers are Portuguese with qualifications in Teaching Portuguese as a Foreign Language.
Evaluation
Evaluation
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Placement test
On the first class, students will be required to sit for a placement test that will help grade them on their appropriate level.
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Along the course
Students will be required to engage regularly in practical small scale activities such as worksheets and tests as well as tasks to apply their language competence. They will also be asked to evaluate themselves and their peers.
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Final evaluation
At the end of each course, students will do a Written and Oral exam and the final evaluation will be as follows:FAIR: 10 a 13 marks;
GOOD: 14 a 17 marks;
VERY GOOD: 18 a 20 marks.
Certificate
At the end of the course, Students who have attended the lessons regularly and have completed successfully the proposed tasks will obtain a Certificate.
Fees
Enrolment
Enrolment is done at the school office and candidates will be asked to fill in a form. Mozambican citizens must give a copy of their Identity Card whereas Citizens from other countries must give a copy of their passport or DIRE (resident card) document.
Enrolment Form
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A student card, valid throughout the course, that allows the student free access to the school library, photocopy and other school services;
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A file with information about the course (course programme, calendar, bibliography, agenda of cultural activities, etc);
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Supporting material (photocopies, leaflets, etc.)
All courses will only open with a minimum of 3 students.
Fees
Please obtain more information by the school's office or send an email to Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar. or Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.Resources
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Resources and Activities
Throughout the course, students will be provided with supporting materials (texts, documents).
Reading materials and bibliography can be acquired in the school library or at local bookshops.
Other supporting materials can also be found in the school portal “Moodle”.
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Language Laboratory
The EPM-CELP school Language Lab offers the conditions to develop students’oral and listening competences. Here students can watch films and documentaries, listen to music and radio programmes, work with specific software, among others.
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Cultural activities
Cultural activities aim at helping students widen their Portuguese linguistic and cultural horizons. Thus, the EPM-CELP school organizes cultural and entertainment gatherings where Portuguese is the language of communication.