Este é o teu espaço de livre expressão. Dá voz à tua imaginação, razão ou, simplesmente, à vontade de escrever ou falar sobre algo que te atrai, preocupa ou até te revolte. Fá-lo de forma consciente, responsável e respeitadora, assumindo o valor da tua opinião. Podes escrever ou falar. A escolha é tua. Os textos e gravações áudio para publicação devem ser entregues no Núcleo de Informação e Comunicação ou enviados através do e-mail Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar. |
![]() COLETÂNEAS anuais de textos publicados pelos alunos na secção "Na ponta da língua". |
Declaro guerra à guerra
Maldosa vontade de matar
Destruir, ferir, pilhar
Abrir feridas, esventrar a terra
Maldosa vontade de matar
Destruir, ferir, pilhar
Abrir feridas, esventrar a terra
- Acessos: 2209
Se eu fosse um burguês, o meu quotidiano seria levantar-me e vestir-me:
Eu sou um burguês
E ando com cartola
Tenho pena do povo
Que para se vestir tem de pedir mola!
Não seria só a cartola, também o colete, a casaca e a sobrecasaca até aos joelhos, umas calças pretas e uns sapatos engraxados.
Eu sou um burguês
E ando com cartola
Tenho pena do povo
Que para se vestir tem de pedir mola!
Não seria só a cartola, também o colete, a casaca e a sobrecasaca até aos joelhos, umas calças pretas e uns sapatos engraxados.
- Acessos: 2216
Entrei na sala escura e velha, de um lado estantes velhas cheias de livros cobertos de poeira, do outro uma mesa simples com duas cadeiras, uma de cada lado. Numa das cadeiras estava sentada Dona Isabel, vestida com uns panos estranhos e coloridos. Permanecia serena, como habitualmente.
- Acessos: 1983
Natal, uma época festiva, celebrada em todo o mundo e conhecida por assinalar o nascimento de Cristo. Todos o passamos de maneira diferente. Uns em casa com os pais nas tropicais e amenas temperaturas africanas, outros reunidos com a família num rigoroso inverno europeu.
- Acessos: 2288