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Foi mais um fim de ano letivo na EPM-CELP! Na última sexta-feira, docentes e não docentes juntaram-se no refeitório para partilharem memórias dos bons momentos que marcaram o ano letivo 2022/223 e despedirem-se de alguns professores que deixam a Casa Amarela.  Em meio a tristezas e abraços, não faltaram igualmente sorrisos, conversa descontraída, num convívio que decorreu com toda a pompa e circunstância.

À hora marcada, com as emoções no auge, breves palavras de saudação e boas-vindas dos diretores Luísa Antunes e António Marques uniram os presentes à volta do simbolismo desta confraternização na nossa Escola, sobretudo de gratidão aos professores que partem pelo companheirismo manifestado ao longo dos anos de permanência e convívio,  e do que se espera para o próximo ano letivo. O momento deu, na sequência, lugar ao almoço e, por diante, a exibições de dotes na dança.

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concienciaO projeto ComCiência, cujo objetivo é despertar o interesse pela Ciência e promover as competências do pensamento crítico e criativo, causou um impacto muito positivo nos alunos do 4.ºano.

Ao longo do ano, os alunos participaram, quinzenalmente, em diversas atividades práticas/experimentais científicas, com temas que abrangem a natureza, a química e a física básicas. Dado o elevado entusiasmo, muitos alunos replicaram em casa as experiências feitas em sala de aula.

A proposta é fazer com que os alunos se sintam cientistas e possam vivenciar de perto a Ciência.

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masterwebOntem à noite, o auditório do BCI vibrou ao som da música clássica. É a tradição da Masterclass da Escola Portuguesa de Moçambique – Centro de Ensino e Língua Portuguesa (EPM-CELP) que, este ano, se estreou em concerto de professores, convidados e locais, em Maputo. Um quarteto de cordas, um sopro e dois pianistas foi o naipe de artistas para uma noite fantástica a condizer com um público, tão diferenciado quanto energético.

À partida, o clarinete e o piano, conduzidos por Luís Casalinho e Ricardo Conceição, ecoaram, respetivamente, “Aria” do compositor e violinista francês, Eugène Bozza e um dos mais experientes nos instrumentos de sopro. E assim seguiu a música com Casalinho a conduzir a narrativa e, no fundo, o piano para dar vida e consistência à canção.

Logo, um quarteto de cordas assumiu o palco. Agnes Golias, na viola de arco, Marla Kane, no violino, Samuel Santos, no violoncelo, e Inês Vieira, no violino, uniram-se para executarem “Aria da Suite em Ré” do compositor alemão, Johann Sebastian Bach.

Em quase uma hora e meia de atuações, os momentos seguiram-se melancólicos, apaixonantes e emocionantes, em duos, trios e quartetos em nove interpretações alinhadas.

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