O projeto “Mabuko Ya Hina”, coordenado pela Escola Portuguesa de Moçambique – Centro de Ensino e Língua Portuguesa (EPM-CELP), participou, entre 6 e 8 de novembro, numa visita de trabalho à Ilha de Moçambique. Ana Albasini e Isabel Mota procederam ao reconhecimento da realidade local para elaboração de um plano de intervenção nas bibliotecas públicas distrital e municipal no âmbito da terceira edição do “Cluster” da Ilha de Moçambique.
O escritor moçambicano Pedro Pereira Lopes lançou, a 31 de outubro passado, em Maputo, o livro infantojuvenil “O comboio que andava de chinelos”, com o qual venceu o concurso literário “Maria Odete de Jesus” (CLMOJ), edição 2016, promovido pela Direção das Bibliotecas da Universidade Politécnica. O lançamento da obra consolidou o memorando de entendimento, celebrado a 21 de junho, entre a Escola Portuguesa de Moçambique – Centro de Ensino e Língua Portuguesa (EPM-CELP) e a “A Politécnica”, que visa a edição e publicação dos livros literários infantojuvenis resultantes do CLMOJ.
Assinala-se hoje o 132.º aniversário da cidade de Maputo, até 1976 conhecida pelo nome de Lourenço Marques, fundada em 1872 como feitoria que foi elevada à categoria de cidade em 1887.
O Plano Nacional de Cinema (PNC) da EPM-CELP exibiu, na tarde de ontem, no Auditório Carlos Paredes, o filme “Sophia de Mello Breyner Andresen”, de João de César Monteiro, que, além de narrar episódios da vida artística da poetisa, vinca o seu inconformismo perante a ditadura – a obra foi gravada em 1969, cinco anos antes de eclodir a Revolução de 25 de Abril. A curta-metragem, trabalhada sob vários pontos metafóricos, destaca também a vida familiar e social da autora de “A menina do mar”, que este ano completaria 100 anos de vida.
Atletas de futsal de ambos os géneros dos escalões sub16 e sub18 da Escola Portuguesa de Moçambique – Centro de Ensino e Língua Portuguesa (EPM-CELP) mostraram, mais uma vez, arrojo técnico diante de vários oponentes nas jornadas desportivas de 17, 19 e 26 de outubro, tanto nas instalações da nossa Escola como fora de portas. Animados pelo espírito de “fair play”, os nossos alunos revelaram adequada postura competitiva e perceberam a necessidade de melhorar aspetos da modalidade que praticam.
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