Para o pequeno-almoço,Nada mais que umas lágrimas!
Para que o tempo passe,
Em ti penso!
Atualmente vive-se numa sociedade onde as relações interpessoais são fator determinante para o nosso bem-estar social, tal como são as nossas relações com as instituições que nos rodeiam, que desempenham igualmente papel fulcral na nossa vida em sociedade. Mas qual é, realmente, a nossa relação com as instituições que nos envolvem? Será que nos podemos assumir como seres individuais nos tempos que correm?
A minha vida não possui indício,O meu único amigo é o silêncio.
Sou cúmplice do meu próprio feitiço,
Inócuo por fora, por dentro maciço.
À pátria já eu regressei, com uma história grande que eu cá sei. Uma viagem que tão pouco se disfrute, mas feliz fiquei quando chegámos a Calecute.
O respeito é um valor crucial para o equilíbrio e paz na sociedade, uma vez que garante uma boa ligação entre as pessoas. No entanto, na minha opinião, hoje em dia este valor tem vindo a ser cada vez mais menosprezado. Infelizmente, na actualidade, as pessoas consideram mais o dinheiro, que não passa de um valor instrumental para atingir certos fins.
1934, mais um ano que passava rapidamente. Ano de costumes habituais, até que no dia 29 de julho foi lançado o livro “Pensamentos”, de Rogério Sousa. Este livro colhia uma especial atenção pois na estrutura externa diferenciava-se de todos os outros. Rogério usava letras maiúsculas no meio de todas as palavras com o objetivo de ser relembrado na Língua Portuguesa. Esse tipo de escrita era algo que fascinava Rogério, mas pouco ele sabia das opiniões. As pessoas acreditavam que este tipo de escrita cansava a vista e não era muito agradável.

Sem liberdade, percorremos caminhos predeterminados, incapazes de controlar os nossos destinos. Uma vida assim não vale a pena. A liberdade é o fator que assegura a diversidade humana. É a liberdade que nos permite mostrar quem somos, é ela que permite seguir os nossos próprios caminhos e sonhos.

Sem um porquê,
Subscrever sinal RSS