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- Até amanhã, mãe.
- Dorme bem, João.
Fui-me deitar, até porque estava muito cansado.

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Neste texto pretendo expressar a minha opinião a favor da luta contra a violência e maus tratos na mulher. Após a leitura do livro "A Confissão da Leoa", onde Mia Couto analisa a situação da mulher numa aldeia pobre de um país em desenvolvimento e explora os preconceitos e mitos, mostra-se aos leitores que a luta pelos direitos da mulher deve persistir.

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Quando roça um galho noutro
num abraço improvisado
Quando, a trote, o jovem potro
desalmadamente cavalga o verde prado

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Para lá das montanhas mais altas, nas terras mais longínquas, há uma cidade desconhecida, onde o sol brilha mais do que noutro sítio qualquer.

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Nas Conferências do Casino, encontro de diversos intelectuais lusos oitocentistas, uma das palestras mais louvadas e concorridas, de Antero de Quental, denominou-se "Causas da Decadência dos Povos Peninsulares". Nela, com o seu tom incisivo e cáustico, Antero dá particular atenção à centralização causada pelo Absolutismo - em franca divergência do liberalismo e parlamentarismo britânico - e ao regime económico deficitário e demasiado mercantilista fomentado pelos Descobrimentos. Contudo, a sua crítica mais dura foi, sem sombra de dúvida, à Igreja Católica e à sua Contrarreforma que, supostamente, tinha exterminado milhares de iberos e mumificado a liberdade de expressão, opinião e pensamento a Oeste dos Pirinéus. Dos autos de fé ao Índex, passando pelas expulsões de cristãos-novos e pelas torturas e interrogatórios de supostos protestantes, a Inquisição fora, segundo Antero de Quental, a principal causa da negra treva em que toda a península se encontrava e de que, acrescentemos, ainda não recuperou inteiramente.

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Desculpem se vos ofendo
Que ofender-vos não será
De todo o que intento
Mas sei decerto se dirá

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Para o paraíso
assim dizem alguns
e que a ignorância
é uma benção.

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Impune não para sempre
Cai hoje uma velha raposa
Esfaqueiam-lhe costas e ventre
Nem protestar el'ousa

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web banda desenhada

Eu por um lado considero a opinião da Mafalda correta porque, por vezes, a Humanidade faz coisas muito cruéis como, por exemplo, matar elefantes para ter marfim, matar crocodilos para fazer sapatos ou malas, matar ursos para fazer tapetes e muitas outras coisas. Às vezes, a Humanidade não funciona, porque há muitas guerras e morrem muitas pessoas inocentes e sem culpa de nada, o que não é certo.

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