O 28.º Xirico conta com a presença da digníssima Dra. Luísa Antunes, Presidente da CAP (Comissão Administrativa Provisória) da EPM-CELP, que nos vai falar do segundo Encontro de Escolas Portuguesas no Estrangeiro (2 a 5 de maio em S. Tomé e Príncipe). Quisemos também saber qual o balanço que faz do seu percurso na Casa Amarela, assim como as suas perspetivas para o futuro da nossa escola.

Na segunda parte, a nossa parceria com a UPA, hoje, sobre as espécies em vias de extinção.

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O Hospital Central de Maputo, (HCM), a maior unidade sanitária do país, encontra-se com défice de sangue, o que tem agravado, sobremaneira, o estado de saúde de alguns pacientes. O Banco de Sangue do HCM precisa coletar trinta mil unidades anuais de sangue e três mil mensalmente, contra as atuais vinte e quatro mil e duas mil, respetivamente, para suprir as necessidades.

Por isso, a Escola Portuguesa de Moçambique – Centro de Ensino e Língua Portuguesa, com o apoio da Direção de Saúde da Cidade de Maputo, do Banco de Sangue do Hospital Central de Maputo e da Clínica Dentária Dental Care, realiza, nos dias 18 e 19 de maio, uma campanha de Doação de Sangue, inserida na Feira de Saúde.

Sê herói! Junta-te a esta causa e vem salvar vidas. É só estar de boa saúde, possuir idade entre os 16 e os 65 anos, ter peso acima dos 50 quilos e não ter doado sangue há menos de 120 dias (mulheres) ou 90 dias (homens).

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expoNa exposição “25+1 = A Liberdade em Construção”, do grupo disciplinar de História, alunos de vários níveis de escolaridade foram colocados à prova, numa pluralidade temática sobre arte, a história do 25 de Abril, do 1.º de Maio, e as dicotomias da construção das liberdades. Encerrada a 3 de maio, a amostra, que reuniu músicas de intervenção, mensagens sobre ditadura, ateliers de cravos, pintura e ideias, entre outras, foi, segundo Karina Bastos, professora de História, uma forma de aprender, relaxada e descontraída, sem deixar de lado o espírito crítico.

Como a temática em si defende, “25+1 = A Liberdade em Construção” foi a soma de pensamentos, sentimentos e ação (intelectual e artística) e visou, para além de (re)encontrar os seus valores, atrair a atenção sobre as duas efemérides, 25 de Abril e 1.º de Maio, recuperando os seus valores e simbolismo, sobretudo numa perspetiva de cidadania ativa, potenciando a maneira como o passado, e suas vivências, condicionam os dias atuais.

De um outro ângulo, a exposição criou oportunidade para que os alunos desmitificassem algum sentido histórico das datas para, a posteriori, as representarem em forma artística. Depois de verem os trabalhos de base, preparados pelas professoras de História, os alunos foram instados a criar, na mesma linha de pensamento e ideias, a sua perceção sobre os factos. “Para mim, esta constitui uma outra forma de aprender, relaxada e descontraída, sem deixar de lado o espírito crítico. É possível verificar que a maior parte dos alunos nem se lembrou do telefone e as dinâmicas de grupo na criação de uma ideia conjunta imperaram. Outra ideia interessante, é a questão da atitude de pertença e se reconhecerem no espaço físico”, explicou Karina Bastos, comentando os trabalhos.

A amostra incluiu espaços como Jardim da Liberdade, Atelier de Cravos, Pintura e Ideias, Mural da Liberdade e vitrina com os livros censurados. Projetou-se, também, no mesmo espaço, uma entrevista a Celeste Caeiro “a Mulher dos Cravos”, feita pela TVI em abril de 2015.

A iniciativa foi do grupo de História, em coordenação com o Centro de Recursos Educativos, o Economato, professores de Artes Visuais e alunos de diferentes ciclos da EPM-CELP.

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