CONCURSO | Pequenos e graúdos brincaram à volta do cálculo mental
Nas manhãs dos dias 22, 23 e 24 de novembro, 22 alunos das turmas D, E e F do 9.º ano do ensino básico visitaram os seus coleguinhas do 3º e 4º anos nas salas de aula, para lhes apresentar um jogo educativo que alia a diversão à Matemática: o Supertmatik de Cálculo Mental.
Com muito empenho e dedicação dos mais novos, que se mostraram tentos, os instrutores apresentaram as regras do jogo educativo que conhecem e disputam desde o 5º ano, esclareceram dúvidas e, no papel de árbitros, acompanharam os alunos do 1.º ciclo durante as partidas que estes disputaram em pequenos grupos.
Foi bom testemunhar a alegria e o entusiasmo dos alunos dos 3.º e 4.º anos de escolaridade a jogarem Supertmatik de Cálculo Mental e a disponibilidade e carinho dos seus colegas mais velhos!
A professora de Matemática, Patrícia Cascais, uma das responsáveis pela realização do Campeonato Internacional Supertmatik de Cálculo Mental na EPM-CELP, desde 2015, volta a promover esta atividade no presente ano letivo, com a participação, pela primeira vez, de alunos dos três ciclos do ensino básico, num total de 818 alunos.
Bem-vindos à competição e bons cálculos para todos!
COOPERAÇÃO | “Mabuko Ya Hina” conclui missão na Biblioteca Pública Distrital da Ilha de Moçambique (BPDIM)
Mabuko Ya Hina conclui missão na Biblioteca Pública Distrital da Ilha de Moçambique, no âmbito da parceria existente entre a Escola Portuguesa de Moçambique – Centro de Ensino e Língua Portuguesa e o Camões – Instituto da Cooperação e da Língua, I. P., na Componente 3 do Projeto “Cluster da Cooperação Portuguesa da Ilha de Moçambique”.
Após a dinamização de 6 Módulos de Formação presenciais e de 5 Módulos de Formação a distância, nas áreas da Gestão e Dinamização de Bibliotecas”, Ana Albasini, docente da EPM – CELP e Coordenadora do Projeto Mabuko Ya Hina (Os Nossos Livros), visitou a Ilha de Moçambique, entre os dias 28 de novembro e 2 de dezembro do corrente ano, para organizar a cerimónia de reinauguração da Biblioteca Pública Distrital. O evento aconteceu no passado dia 29 de novembro e contou com a presença da Vice-Presidente do Camões, Cristina Moniz, bem como do Secretário Permanente do Distrito da Ilha de Moçambique, Júnior dos Santos.
Nesta visita, Ana Albasini participou, também, na Sessão de Abertura da Comissão de Acompanhamento, fazendo, à semelhança dos demais parceiros do Projeto “Cluster da Cooperação Portuguesa”, a avaliação das ações levadas a cabo pela EPM – CELP, desde 2019 até 2022. Destaca-se, na avaliação feita pela docente, a conclusão das tarefas propostas com vista à reorganização e reinauguração da Biblioteca Pública Distrital da Ilha de Moçambique.
Não obstante a conclusão do Plano de Intervenção na BPDIM, Mabuko Ya Hina continuará a apoiar as Técnicas desta Biblioteca, organizando a visita das mesmas a Maputo, prevista para março de 2023, com o objetivo de conhecerem outras bibliotecas e de recolherem experiências de dinamização destes espaços. Continuará, também, a apoiar as Técnicas Bibliotecárias na planificação de atividades e na definição de estratégias para um bom funcionamento da Biblioteca Pública Distrital da Ilha de Moçambique.
A agenda da visita da docente Ana Albasini à Ilha de Moçambique contou, igualmente, com a realização de encontros de trabalho com o Movimento de Advocacia, Sensibilização e Mobilização de Recursos Para Alfabetização (MASMA), com o intuito de se programar as formações, na área da Alfabetização de Adultos, que serão dinamizadas em 2023.
OFICIAL | “Educar para a sustentabilidade é o desafio nos dias de hoje”
A Direção da EPM-CELP voltou a assumir, publicamente, o seu compromisso com a Educação de qualidade, obtida através da sua dedicação, resiliência e valores humanistas, agora adotados em prol da proteção ambiental, da sustentabilidade. Em discurso proferido no âmbito da Sessão Solene do 23.º aniversário da Escola, no dia 25 de novembro, Luísa Antunes, presidente da Comissão Administrativa Provisória, reiterou que “não há como não encarar este facto [da sustentabilidade] como o desafio de sobrevivência, que depende não só de uma melhor proteção ambiental, como de uma mudança de paradigma em termos de inclusão social e melhor distribuição e uso dos recursos existentes. Este desafio só poderá ser pensado no âmbito de uma Educação para o presente e de uma Educação que prepare as próximas gerações para a construção de um melhor futuro”.
As linhas que se seguem, para além de transmitirem uma mensagem forte sobre o novo paradigma que se quer assumir e inserir na sociedade através da sensibilização e do exemplo, incentiva a todos os envolvidos na Educação, enquanto mentores deste instrumento de transformação social, a procurarem respostas para estes momentos desafiadores.
“Exmo. Senhor Vice-Ministro da Educação e Desenvolvimento Humano de Moçambique, D. Manuel Bazo
Exmo. Senhor Secretário de Estado da Educação de Portugal, Dr. António Oliveira Leite
Exmo. senhor Embaixador de Portugal em Maputo. Dr. António Costa Moura,
Exma. senhora cônsul de Portugal em Maputo. Drª Maria Manuel Morais
Exmo. Senhor Secretário permanente do Ministério da Educação e Desenvolvimento Humano, Dr. Abel Assis
Exma. Senhora Diretora Geral da DGAE
Exmo. Senhor Diretor Nacional do Ensino Primário do MINEDH, Dr. Telésforo de Jesus
Exmo. Senhor Presidente do Conselho Municipal da Cidade de Maputo, Dr. Eneas Comiche
Exmos. Diretores e ilustres convidados
Caros Colegas, caros pais e encarregados de educação
Queridos alunos,
Celebramos hoje mais um aniversário da escola, o 23º. Foi em 1999 que abrimos as portas desta casa, sobre os alicerces da Escola Portuguesa de Maputo, criada em 1986 com o objetivo de edificar um ensino português em Moçambique de grande qualidade científica e humana. Foi um ato de ousadia, alimentado por muito trabalho, dedicação e resiliência e valores humanistas, que são o cimento da nossa identidade como escola.
Este ano o nosso projeto assenta na sustentabilidade do Planeta, sobre como tornar o nosso futuro possível, com dignidade para todos, respeitando os direitos fundamentais de todos os seres humanos e todos os seres do Planeta.
Conjugar esta pretensão com o nosso projeto educativo como escola é a reflexão que hoje desafio a nossa comunidade educativa a fazer.
Estamos num momento da História do Mundo em que constatamos a existência de um conflito inequívoco entre a sociedade e o meio ambiente, entre uma política virada para a dominação e a necessidade de paz para alcançarmos um crescimento sustentável. O modelo económico em que assenta o nosso mundo de hoje caracteriza-se por um desajuste entre o Ser Humano e o Planeta em que vive, por uma economia assente num consumo desenfreado, por um lado, e por enormes clivagens sociais e um uso exponencial dos recursos finitos do meio ambiente, por outro.
Não há como não encarar este facto como o desafio de sobrevivência, que depende não só de uma melhor proteção ambiental, como de uma mudança de paradigma em termos de inclusão social e melhor distribuição e uso dos recursos existentes. Este desafio só poderá ser pensado em termos de uma educação para o presente e de uma educação que prepare as próximas gerações para a construção de um melhor futuro.
Isto implica uma visão holística do mundo onde o Homem é uma peça indispensável para a manutenção do ecossistema em que se encontra inserido.
A educação enquanto instrumento de transformação social não pode deixar de procurar respostas neste momento de mudança paradigmática. A sobrevivência assim nos exige e requer novos valores, novas atitudes.
Educar para a mudança, educar para a resiliência, educar para a justiça, educar para a participação cívica, educar para a sustentabilidade é o desafio nos dias de hoje.
É necessário encontrar novos valores éticos tendo como pano de fundo a justiça e equidade social e um uso racional dos recursos.
Cada vez mais a transversalidade dos saberes deve estar presente na aprendizagem, as ciências devem aparecer aliadas aos valores humanistas, a filosofia sempre presente em cada equação com que nos deparamos.
Este espírito encontra-se presente nos projetos que desenvolvemos na nossa escola.
A formação que teve lugar este mês, em que a Escola se associou à Academia de Líderes UBUNTU, pretende fazer de cada um de nós parte de um todo, numa afirmação: “eu só sou porque tu és”, promovendo a formação de jovens líderes numa linha de liderança servidora e de ética do cuidado. Enquadra-se na visão holística da Humanidade que encontramos em Saramago cujo centenário este ano comemoramos. Saramago, cidadão preocupado com o social e com o futuro coletivo deste mundo.
Foi neste espírito que incluímos nas premiações dos nossos alunos, os prémios de mérito social individual e coletivo. Pensamos que, para além de um bom desempenho escolar, é imprescindível a partilha de valores de cidadania ativa, da capacidade de analisar e intervir sobre a realidade, reforçando o valor do trabalho em equipa e da projeção da nossa intervenção numa perspetiva de futuro.
Esta filosofia que defendemos, virada para o reforço do nosso coletivo e da nossa identidade, está na base do que pretendemos que seja o trabalho com a associação de pais recentemente empossada e com a associação de estudantes, enquanto verdadeira comunidade educativa.
À associação de pais cessante queremos agradecer o apoio e a participação na vida da escola.
À nova associação queremos transmitir a certeza de que estamos abertos ao diálogo e a propostas que visem a melhoria da nossa qualidade de ensino e da formação dos nossos alunos como cidadãos.
Gostaríamos de poder apoiar mais as estruturas das escolas de currículo português nas várias províncias de Moçambique e dar resposta à crescente procura pelo nosso currículo.
Estamos cientes de que ainda temos novos desafios para abraçar e que só em conjunto, pais, docentes, alunos, como uma equipa coesa, com valores comuns sólidos, e com uma identidade forte, conseguiremos concretizar um projeto ambicioso para o futuro”.
OFICIAL | “Que a nossa presença em Moçambique se faça através da Língua e da Cultura”
O político português, António Leite, atualmente Secretário de Estado da Educação de Portugal, dispensa qualquer apresentação. Recentemente, esteve em Moçambique e visitou a Escola Portuguesa de Moçambique – Centro de Ensino e Língua Portuguesa e participou na Sessão Solene alusiva aos 23 anos da instituição, que este ano se juntou às comemorações do centenário do nascimento de José Saramago. O nosso portal aproveitou a ocasião para lhe formular três perguntas.Qual é a importância estratégica que a EPM-CELP tem?
Qualquer Escola tem uma importância estratégica, absolutamente fundamental para o território que serve e para as pessoas que serve. Qualquer Escola, em qualquer parte do mundo, tem essa importância. Nos tempos que correm, muito mais, porque a Educação se mostra essencial para o desenvolvimento humano. Aliás, já tive a ocasião de dizer ao senhor Vice-Ministro da Educação de Moçambique que tinha ficado surpreendido, mas muito agradavelmente surpreendido, pelo Ministério se chamar de Educação e Desenvolvimento Humano. Acho que é essa a ligação que deve ser feita.
Uma Escola portuguesa num território que fala português, um país com o qual temos relações – queremos que sejam de amizade, cooperação – tem ainda mais importância, porque continua a ser essencial, como eu dizia, para a comunidade que serve, para pessoas que a frequentam, como também por ter um papel de facilitador de relacionamento entre os dois países e de garantir que a nossa presença em Moçambique se faça através da Língua e da Cultura.
As relações de cooperação entre Moçambique e Portugal existem há muito. Neste 23.º aniversário da EPM-CELP, que ganhos se esperam?
A cooperação portuguesa em Moçambique tem de facto um papel importante para nós, portugueses, e para os moçambicanos. Prova disso é a fatia que ocupa nos nossos investimentos de cooperação, comparando com outros países e, o outra, é que dentro da cooperação que se faz com Moçambique, mais uma vez, a parte mais significativa e importante é a Educação. E a nossa presença aqui é exatamente útil nesse sentido: garantir que haja interesses de todas as partes.
Então, queremos servir mais alunos. Queremos que se estenda a outras zonas do território, abrindo polos – e é também por isso que cá estou pelo reconhecimento do trabalho que aqui é feito.
E quanto ao trabalho de disseminação e promoção da Língua Portuguesa, qual é a avaliação que faz nesses 23 anos da Escola?
Para nós, portugueses, é com orgulho que verificamos que há países que escolheram o Português como língua oficial. Mas deve ser mais do que isso. Deve ser motivo de apoio, de colaboração e de cooperação. Sabemos que, no caso de Moçambique, a par de outros países, o Português pode mesmo funcionar como uma língua de unidade nacional. É uma situação que, em Portugal, nos coloca da mesma forma, porque só temos uma língua oficial para todos os portugueses. Porém, compreendemos bem que a Língua, para além de veículo de comunicação, de cultura e desenvolvimento, pode ser de afirmação de um determinado território enquanto nação, enquanto Estado. Portanto, naquilo que nós pudermos contribuir para que Moçambique seja um país que se afirma, e que o faz usando a Língua Portuguesa, nós estaremos sempre disponíveis para aprofundar a cooperação.
ARTE | Cinco artistas expõem suas obras na EPM-CELP e promovem a sustentabilidade
Estimados Encarregados de Educação,
A partir de hoje e até ao próximo dia 5 de dezembro, teremos uma exposição de cinco artistas moçambicanos que trabalham com materiais reciclados e reutilizados em obras plásticas.
Teremos presépios, pinturas e esculturas trabalhadas em ferro e em pau, de Nino Trindade, desenhos em esferográfica sobre cartolina e cartão micro-canelado raspado, de António Silimo, máscaras em materiais de metal reutilizado, de Jorge Cupula, esculturas da figura humana em arame e outros materiais reciclados, de Arsénio Magagule, pinturas e aguarelas em cartão reutilizado, de Gilberto Muzilene.
São artistas conceituados no mercado de arte moçambicana e também internacional, cuja presença (com as suas obras) na nossa escola, demonstra a importância que atribuímos à arte e à cultura. Destacamos também, com esta exposição, o tema da Sustentabilidade do Homem na Terra como eixo estruturante do nosso Plano Cultural de Escola para 2022/2023.
A exposição, que se encontra no átrio, poderá ser visitada entre as 7:00 e as 18:00 horas e, no próximo sábado, entre as 9:30 e as 13:00 horas.
Teremos muito gosto em contar com a vossa visita, onde terão oportunidade de conversar e colocar questões aos artistas, que farão aqui uma pequena residência artística.
A CAP
UPA | Celebrar o Dia Internacional das Pessoas com Deficiência abraçando uma causa
Caros Mini UPAs,
Como já deve ser do vosso conhecimento, um dos valores que a UPA tem como base é a criação de um mundo melhor. No nosso ponto de vista, cuidar e amar o nosso Planeta é, em primeiro lugar, ter empatia com o próximo. Tendo isto em conta, a UPA propõe atividades para promover tais princípios, neste caso, como celebração do dia Internacional das Pessoas com Deficiência.
Gostaríamos, primeiramente, que cada aluno fizesse, até dia 28 de Novembro, um marcador de livro com materiais reciclados e escrevesse uma frase que, para si, vá ao encontro dos valores de cooperação, empatia, amizade, amor, para os nossos colegas do Ensino Estruturado conseguirem fazer uma exposição no dia 3 de dezembro no átrio.
Aproxima-se o Natal e, coincidentemente, neste mesmo ano, festejam-se também os 13 anos do Centro de Acolhimento Obra Dom Orione que, para quem desconhece, é um centro de acolhimento para crianças com deficiência psico-motora onde se encontram, presentemente, trinta e nove crianças internas, das quais trinta são muito novas e superdependentes. Também há quarenta e cinco crianças com deficiência que são assistidas junto das suas famílias.
Tendo isto em conta, a UPA fará uma visita no dia 20 de Dezembro a este centro com o intuito de celebrar com as crianças e, entrando no espírito natalício, faremos uma recolha de donativos que serão entregues no dia da visita.
A recolha será feita até dia 15 de Dezembro e inclui produtos como:
- Fraldas
- Papinhas
- Leite em pó
- Farinha
- Savlon
- Creme para queimaduras
- Produtos para lavar a roupa
- Roupa
- Brinquedos
Vamos demonstrar altruísmo na promoção de um mundo melhor.
A partir do dia 22/11/22 haverá caixas distribuídas pelo pátio onde poderão deixar os vossos donativos.
Pedimos que encaminhem este mail a todos os professores e respetivas turmas!
Contamos convosco para tornar este Natal inesquecível!
Muito Obrigados
UPA
23.º ANIVERSÁRIO | Sessão solene encerra comemorações do aniversário da EPM-CELP e premeia os melhores
Durante toda a semana, a Escola Portuguesa de Moçambique – Centro de Ensino e Língua Portuguesa (EPM-CELP) esteve animada, com alunos e professores empenhados na dinamização de diversas atividades programadas no âmbito das celebrações do 23.º aniversário da Escola, que este ano se junta às comemorações do centenário de José Saramago. A sessão solene, que hoje teve lugar no Auditório Carlos Paredes, encerrou as festas entre renovações de promessas de excelência no ensino, retrospetivas, cânticos, dramatizações, música e muitos prémios para os vencedores de concursos e melhores alunos da “Casa Amarela”.Em discurso, Luísa Antunes, presidente da Comissão Administrativa Provisória da EPM-CELP, referiu que, num mundo de consumismo, os desafios que se colocam para a educação têm a ver com a sustentabilidade e deixou, de seguida, um desafio para que todos, enquanto usuários de todos os bens e recursos naturais disponíveis no Planeta, refletíssemos sobre a nossa intervenção diária.
Para o Secretário de Estado da Educação de Portugal, António Leite, a EPM-CELP representa o pulsar de Portugal em Moçambique, uma cooperação que se espera perdurar para sempre. Manuel Bazo, Vice-Ministro da Educação e Desenvolvimento Humano de Moçambique, não escondeu a satisfação de estar na Escola, surpreendido pela capacidade criativa e engenhosa das crianças: “É motivo de orgulho, de emoção quando vi crianças a entoarem o Hino Nacional de Moçambique. E também me emocionei quando as crianças entoaram o Hino de Portugal. Aprendemos aqui estratégias de ensino, a viver como uma comunidade. Aprendemos aqui que a cultura desenvolve a Humanidade. E hoje aprendi também que esta Escola é muito importante”, disse o dirigente.
Na sessão, estiveram diversas individualidades portuguesas e moçambicanas, a destacar o representante do patrono do Prémio Baltazar Rebelo de Sousa, Pedro Rebelo de Sousa, S.Exa. o Secretário de Estado da Educação de Portugal, António Leite, S.Exa., a senhora Diretora-Geral da Administração Escolar, Susana Castanheira Lopes, o Embaixador de Portugal em Moçambique, António Costa Moura, a Cônsul-Geral de Portugal em Maputo, Maria Manuel Morais e Silva, o Presidente do Conselho Municipal da Cidade de Maputo, Eneas Comiche, representantes do Ministério da Educação e Desenvolvimento Humano de Moçambique, entre outros.