
Maputo comemora, amanhã (11 de novembro) 125 anos de existência, durante os quais a cidade foi-se transformando. Hoje temos uma cidade caracterizada, principalmente, pela sua cultura, onde se destaca a gastronomia, as danças, a música e o artesanato.
Naquele sonho, eu estava aborrecida porque não acontecia nada, mas de repente o barco afundou-se e eu fui vestir um fato de mergulhadora e saltei para o Oceano das Letras. Fui até ao fundo do mar e vi uma cauda a passar, nadei mais um bocado e encontrei uma cidade cheia de peixinhos e sereias e também homens sereias.
Assim se arrasta, se move,
Olhos de um castanho mortiço, agastado
de castanho que a vida comove.
O que fiz neste mundo duro
ninguém me ouve, ninguém pretende
ultrapassar este enorme muro.
Se eu fosse uma borracha eu era branca com uma capa laranja. Eu só apagava coisas más. Eu apagava as palavras totós e populares, para sermos todos amigos. Medo, inveja e peneiras eu também apagava. A frase "sou perfeita" também seria apagada porque ninguém é perfeito!
Eu, Lázaro de Sousa José Mariquele, aluno da Escola Secundaria Francisco Manyanga, da 12.ª classe, fui convidado, juntamente com outros colegas da minha escola, para participar numa exposição que teve lugar no dia 10 de Junho (domingo) de 2012, a partir das 11 horas na Escola Portuguesa de Moçambique. A nossa missão (minha e dos meus colegas) era estar numa bancada, fazendo várias experiências, ligadas à química, biologia e física, para mostrar às pessoas presentes.Sonhar é voar
Voar nas asas de uma cegonha
Migrar para sul e voltar
Conhecendo e descobrindo
Com o vento a sussurrar
Melodias belas e desconhecidas
Que aprendi a apreciar

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