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Esta página está disponível para consulta das notícias e outros artigos, que foram sendo publicados ao longo dos cerca de 15 anos em que esteve ativa, até Julho de 2023,  quando foi substituída pela atual página principal da EPM-CELP, de modo a manter vivo este registo histórico da Instituição.

Acho que quando gostamos de uma pessoa é bem mais difícil deixá-la partir, especialmente quando começamos a sentir algo especial por ela.

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Era uma vez, num reino muito distante, uma pequena cidade, onde vivia o rei e a sua família real. No entanto, o rei estava velho e prestes a morrer. Apesar de ter um filho, estava envolto em preocupações, pois era ousado, egoísta e só se preocupava com ele mesmo.

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Era uma vez
Numa terra distante
Uma linda princesa
Jovem e deslumbrante

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Era uma vez um reino, amarelo, ensolarado e plantado à beira-mar, cuja população estava descontente, pois considerava estar a ser discriminada, mas também esquecida pelos seus governantes. Como em Democracia (e, neste caso particular, eu sou testemunha) são sempre os cidadãos a ter razão, esta coroa imaginária - ou nem tanto - foi por mim ou por eles imaginariamente julgada.

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Certamente que sim, existe uma ligação entre o "saber" e o "pensar saber", uma vez que, tal como os prisioneiros que apenas observam sombras simbolizadoras e tradutoras da realidade, hoje em dia muitos de nós utilizam as Tecnologias de Informação e Comunicação de forma abusiva e desregrada. Faz-se do seu uso um meio de obtenção de informações instantâneas, um veículo de propagação de boatos e falácias, preconceitos e mentiras e um importante aliado da propaganda, não só política, mas também religiosa, social e económica, pelas facilidades acima referidas.

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A expressão "valorar" é, normalmente, associada apenas à ideia de atribuir uma qualidade ou um defeito a algo. Mas essa definição está imperfeita. Valorar é mais do que isso. Não é muito difícil perceber que a beleza de um quadro não está nele, mas no indivíduo que o aprecia, que a crueldade de um ato não se encontra propriamente lá, mas na avaliação que a sociedade faz dele, que a harmonia de uma canção está nos "ouvidos" de quem a escuta e não nela própria. O quadro pode ser feio para outra pessoa, assim como o ato pode não ser tão cruel na perspetiva de outro alguém e a canção pode ser apenas ruidosa para um indivíduo.

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Muitas vezes vivemos a vida passivamente, aceitando sempre tudo o que nos é dado e assumindo-o como óbvio e certo. Não nos importamos em saber porque é que é certo fazer uma coisa e errado fazer outra. Não nos importamos em perceber realmente o que são as coisas.

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Muitos de nós ficaram surpreendidos quando a Islândia, um país riquíssimo em bancos de pesca, fontes hidrotermais, riquezas geológicas e com uma das melhores qualidades de vida e desenvolvimento humano do mundo, se declarou insolvente em 2008. No entanto, salvo alguns desenvolvimentos inusitados, imediatamente divulgados como "exemplares" pela comunicação social, a situação islandesa foi, rapidamente, esquecida: afinal, não passavam de um pequeno país de 500 mil habitantes, periférico e cuja responsabilidade cívica foi suficientemente elevada para o país retomar o crescimento (mais de dois por cento este ano, o que contrasta com o afundanço europeu).

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O recentemente reempossado presidente italiano, Giorgio Napolitano, conseguiu que Enrico Letta, braço direito do demissionário Bersani, formasse um governo de coligação com a direita do omnipresente Berlusconi, terminando o impasse iniciado há dois meses com as eleições de fevereiro, que não permitiram a formação de um governo maioritário em ambas as casas do parlamento italiano (Câmara Baixa e Senado). Bastou este anúncio para o alívio progressivo nos mercados especulatórios e uma diminuição dos juros exigidos à maioria dos países afetados pela atual crise das dívidas soberanas.

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