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Nos dias de hoje, uma teoria com grande aceitação na comunidade científica propõe a existência de múltiplos universos paralelos, possivelmente acessíveis graças a passagens cósmicas, buracos negros ou outras "pontes" intergalácticas - ou, diria melhor, "interuniversais". Sim, de facto, esta teoria, profundamente enraizada na cultura popular como o eventual zénite da ficção científica - viagens no tempo e a velocidades próximas da da luz estão inclusas -, tem fundamentos nos principais pilares da física moderna, pós-Einstein. Ao invés, porém, da grande maioria das propostas mais utópicas com as quais a Ciência nos tem brindado, esta é mais bem-vista por homens da ciência do que pelo comum dos cidadãos.
Viajar quer dizer descobrir um novo mundo, novas pessoas, novas culturas. Quando alguém viaja pela primeira vez para um destino, este será sempre um marco na sua vida, será um lugar onde quererá voltar. Talvez tenha sido isso que tenha acontecido a Sophia, talvez a sua primeira viagem tenha sido à Grécia e daí o desejo de lá voltar. Se Sophia se sentiu livre e com asas, como disse na carta que escreveu a Jorge Sena, quer dizer que aquele país a fez sentir com uma liberdade ("livre como um pássaro") que nunca antes sentira.
Acima de todos os direitos, de todas as exigências e de todos os princípios, há sempre um valor mais alto que torna os primeiros possíveis: a vida. Sem esta substância metafísica, divina e insubstituível nada faria sentido, nenhuma luta seria recompensada, nenhum direito pode ser reconhecido e nenhum benefício poderá ser exigido. Sobretudo, de que nos servirá tudo possuir se não podemos, pragmaticamente, gozar desses benefícios? De nada, dirão vocês, ao que ainda acrescento que apenas aumentará o padecimento e sofrimento, já de si insuportáveis, por mitificar as diversas outras benesses que um Homem de pleno direito possuirá, por detrás de um manto de impossibilidade e eterna distância, distância não só física mas também psicológica, da que apenas é sentida pelos amantes platónicos.
"Todos diferentes, todos iguais." À primeira vista esta afirmação pode parecer confusa, até contraditória, mas, por mais incrível que pareça, não o é, pois a coexistência destas características é possível.
Nas últimas semanas, temos sido brindados com diversos estudos, com diversas e prestigiadas informações, sobre alguns assuntos que, muito vaga, cega e até por vezes religiosamente, são discutidos na praça pública. Devido a este triste e contraproducente "barulho de fundo", por vezes ignoramos dados e factos importantíssimos, como o que hoje considero pertinente referir, sendo regularmente levados "de arraste" por correntes de opinião que apenas conduzem ao populismo, à ignorância e à manipulação daqueles que as seguem.
Nasceu a 21 de Junho de 2010. Foi o bebé mais lindo que, em algum momento, já vi, de olhos castanhos cor de mel e cabelos pretos como carvão, com a pele negra que caracteriza o homem africano e mostra o que somos.
Todos devemos aprender palavras diferentes, sejam elas novas, antigas, ou simplesmente pouco usuais. Para vos explicar o porquê, entrevistámos o doutor João Santos, especialista na matéria. O doutor João disse - e passamos a citar: "Eu penso que toda a população portuguesa, especialmente os jovens, devia saber palavras consideradas pouco usuais na nossa língua. Ora pensem comigo, não seria muito mais fácil para um aluno estudar Camões se soubesse as palavras que caíram em desuso? Não seria muito mais impressionante tal pessoa chegar a um ponto da conversa e, em vez de "contra a constituição", dizer "anticonstitucionalissimamente"? Palavra desconhecida por grande parte da população.